o mar do poeta

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quinta-feira, setembro 10

ÉVORA DE ALCOBAÇA - PORTUGAL

Évora de Alcobaça
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Coordenadas: 39° 30' N 8° 58' O
Évora de Alcobaça Concelho Alcobaça
Área 42,32km².

População 4 788 (hab. 2001)
Densidade 113,1 hab./km²
Orago Santiago

Freguesias de Portugal
Évora de Alcobaça é uma freguesia portuguesa do concelho de Alcobaça, com 42,32 km² de área e 4 788 habitantes (2001). Densidade: 113,1 hab/km².

Foi vila e sede de concelho entre 1332 e o início do século XIX. O município era constituído apenas pela freguesia da sede e tinha, em 1801, 1 427 habitantes.

Lugares da Freguesia: Casal Pinheiro















Origem do Nome

Talvez devido ao facto de ser uma freguesia de que historicamente menos se conhece, Évora de Alcobaça, conhecem-se várias versões em relação à sua origem.

Uma versão diz-nos que a origem de Évora de Alcobaça advém dos “Eburon”, povo que viveu na Península Ibérica, ou nos povos árabes, que no séc. VIII demandaram terras lusitanas.

Outra versão, diz que Évora é corrupção de “evra” (erva), que o Cardeal D. Henrique mandava buscar à povoação para os seus cavalos.

Uma terceira versão, conta-nos que a povoação já existia, sob o domínio romano com o nome de Eburóbriga. Esta talvez seja a versão que mais se aproxima da verdade.












História

O passado de Évora de Alcobaça estará sempre ligado à Ordem de Cister, cujos abades fundaram o Mosteiro de Alcobaça, exercendo a partir daí jurisdição sob uma vasta área em seu redor. Esta freguesia era uma das muitas que faziam parte dos Coutos de Alcobaça, pelo que, durante muito tempo, foi conhecida como Évora Couto.

Évora recebeu foral de Abade D. Martinho em 1332, renovado por D. Manuel I em 1 de Outubro de 1514.

Os Frades da Ordem de Cister viriam a desenvolver, extraordinariamente, toda a área de que eram donatários. Assim, a freguesia teve, nesta altura, uma Misericórdia, uma Companhia de Ordenanças com o capitão e as respectivas autoridades de justiça. O Pelourinho que aí existia e que simbolizava essa mesma justiça foi retirado em 1875 por vontade da população. Encontra-se hoje no Museu do Carmo, Lisboa.









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