o mar do poeta

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terça-feira, dezembro 8

PELA ALDEIA DE BAN MEA LONG

Placa indicativa da aldeia de Ban Mea Long

Uma tigela em barro, com um galo pintado, representado a cidade de Lampang, Tailândia, cidade esta famosa por suas olarias.


O articulista num jantar, efectuado, no campo de jogos da escola da aldeia.



Junto a uma porta do Mosteiro da aldeia


O articulista e monje da aldeia, este recentemente falecido.





Um peditório bem original que sempre se efectua em jantares, o dinheiro ofertado será entregue no mosteiro da aldeia para conservação do mesmo.
Como se pode ver pela foto, as pessoas colocam notas numa cana, que depois com o acomular das ofertas vai ficando com o formato de uma árvore.




Familiares do articulista fazendo oferta de comida a um dos monjes do mosteiro.








Um fresco na fachada do mosteiro da aldeia, fresco este mandado pintar pelo articulista.
No seu rodapé pode ver-se o nome do doador.Mas todos os frescos com que as fachadas e interior do mosteiro contêm foram ofertados pelo articulista e seus familiares.



Um dos símbolos da cidade Lampang, as suas charretes, únicas no país.





O articulista e amigos no jantar na escola da aldeia, da qual o articulista é sócio de honra.



Passagem do rio junto à vila de Kok Ká.



As duas flores mais jovens do jardim do articulista. O banco de ferro, tem já uns 25 anitos, e graças ao trabalho de pintura que tem sido sujeito ali está como se fosse novo.
Se este banco fala-se, muito teria que contar, pois foram muitas as horas que o articulista passou sentado nele escrevendo alguns de seus poemas, olhando para a selva e ouvindo o cantar melodioso das aves.





Um local bem aprezível que tem servido de palco a muitos jantares ali tomados com a família.















A aldeia de Ban Mea Long dista 32 quilómetros da cidade de Lampang

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