o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

segunda-feira, agosto 2

MILITAR - ILHA VERDE 1965

O articulista no Jardim do Quartel, encontrando-se nesse dia, desempenhando a missão de Sargento de Dia.



No jantar de Natal de 1964, podendo ver-se ao fundo, fardado, o Comandante da Companhia Tenente Barroso de Moura, hoje, com o posto de General.
Por essa altura havia no Quartel um jovem chinês, que apotado pelos militares, na comissão anterior, visto ser orfão e não ter familiares.
Anos mais tarde o voltei a encontrar, falava fluentemente o português e era agente de primeira classe da Polícia de Segurança Pública.


O articulista sendo abraçado por um colega seu, Furriel Macaense, dos quadros de Macau, chamado Rosário, amigo este, que ainda nos dias de hoje quando nos encontramos, relembramos os velhos tempos da tropa.

Nesta foto, pode ver-se, perfeitamente, o Tenente Barroso de Moura, Comandante da Companhia de Caçadores 690.





Tendo sido punido quando se encontrava a comandar o Posto Militar da Ilha da Taipa, passou o articulista o Natal de 1964, detido e ainda por cima escalado de Sargento de Dia.








O articulista, à civil, comemorando o Natal de 1964, com alguns soldados da sua Companhia de Caçadores 690.












Mais uma foto desse jantar, que jamais esquecerei.






O Alferes Nunes colocando na cabeça do cozinheiro "Ossinhos" um barrete turco, podendo ver-se o articulista com uma braçadeira, verde, que significava estar de serviço como Sargento de dia.



A foto é a preto e branco, visto que nessa altura ainda não havia rolos de filmes coloridos.






De novo o articulista com alguns amigos seus, todos eles alentejanos, deles me recordo, o que enverga uma camisda branca, o soldado de apelido Canhão.









Foi articulista acordado por este dois seus amigos, ambos barranquenhos, que foram convidar para ir-mos tomar um café!...



Mas, pela foto, parece que chamaram o articulista para ir preso !....









O dormitório dos Sargentos, que possuia seis camas, ar condicionado nem pensar, ventoinha essa, por vezes essa cedida pelo Primeiro Sargento e para que os mosquitos não chateassem usavamos mosquiteiro.






Esse dormitório não possuia instalações sanitárias, o que obrigava, os Furrieis, que lá dormiam, quatro apenas, quando desejavam ir à casa de banho, tinham que atravessar uma pequena parada e utilizar os sanitários das praças.










Dia 10 de Junho de 1965, desfilando, na Praia Grande, defronte do Palácio do Governo.











2 comentários:

Anônimo disse...

O QUE ME ESPANTA MESMO, É TER FOTOS DE TODOS OS MOMENTOS IMPORTANTES DA SUA VIDA!...
SE NÃO TIVESSE SIDO MILITAR, TINHA SIDO FOTOGRAFO! AHAHAHAHHAAH...
PODIA FAZER UM HISTORIAL DE TODA A SUA VIDA SÓ EM FOTOS!...
É DE FACTO IMPRESSIONANTE COMO TEM TANTA FOTOGRAFIA!...
AQUELE ABRAÇO AMIGO

ARMÉNIO CRUZ

Anônimo disse...

Recordo estas fotos como se fosse ontem, e já faz amanhã dia 5 de Agosto 46 anos quembare partis-te de Lisboa para essas terras longuinquas. Por esta hora estava eu na estação dos combóis esperando a tua chegada de Estremoz para me despedir de ti que passavas por Évora para seguires para lisboa onde embarcas-te dia 5. É com saudade e nostalgia que recordo esta noite.
Um beijo
Linita