o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

domingo, janeiro 2

DEUSA INANNA

Inanna


Inanna era a deusa (dingir) do amor, do erotismo, da fecundidade e da fertilidade, entre os antigos Sumérios, sendo associada ao planeta Vénus. Era especialmente cultuada em Ur, mas era alvo de culto em todas as cidades sumérias.
Surge em praticamente todos os mitos, sobretudo pelo seu carácter de deusa do amor (embora seja sempre referida como a virgem Inanna); por exemplo, como a deusa se tivesse apaixonado pelo jovem Dumuzi, tendo este morrido, a deusa desceu aos Infernos para o resgatar dos mortos, para que este pudesse dar vida à humanidade, agora transformado em deus da agricultura e da vegetação.
É cognata das deusas semitas da Mesopotâmia (Ishtar) e de Canaã (Asterote e Anat), tanto em termos de mitologia como de significado.
O dia 2 de Janeiro é tradicionalmente consagrado a esta deusa

Ishtar



-Ishtar é a deusa dos acádios, herança dos seus antecessores sumérios, cognata da deusa Asterote dos filisteus, de Isis dos egipcios, Inanna dos sumérios e da Astarte dos Gregos. Mais tarde esta deusa foi assumida também na mitologia Nórdica como Easter - a deusa da fertilidade e da primavera.
Esta deusa era irmã gémea de Shamash e filha do importante deus lua - Sin.
Esta deusa é representada pelo planeta Vénus.
Considerados uma das maravilhas do mundo, os Portões de Ishtar, na Babilónia, foram transportados para um museu na Europa -Museu de Berlim. Uma réplica encontra-se no Iraque.


Rituais
Todo o culto aos deuses é feito através de rituais. Ishtar tinha alguns rituais de carater sexual, uma vez que era a deusa da fertilidade, outros rituais tinham a ver com libações e outras ofertas corporais.
Um ritual importante ocorria no equinócio da primavera, onde os participantes pintavam e decoravam ovos (simbolo da fertilidade) e os escondiam e enterravam em tocas nos campos. Este ritual foi adaptado pela Igreja Católica no principio do 1º milénio depois de cristo, fundindo-a com outra festa popular da altura chamada de Páscoa. Mesmo assim, o ritual da decoração dos ovos de pascoa mantem-se um pouco por todo o mundo nesta festa, na altura do equinocio da primavera.



A ressurreição e ascensão de Inana foi manuscrita apenas em 412 d.C.

Anat


Anat ou Anta era uma deusa semítica do oeste.
Anat na mitologia egípcia
Na mitologia egípcia Anat era representada como uma mulher, tendo na cabeça a coroa do Alto Egipto com duas penas de avestruz; traz uma clava numa das mãos e, na outra, uma lança e um escudo.
Sabe-se que o seu culto existiu no Antigo Egipto desde o Império Médio. Durante o Segundo Período Intermediário, época na qual o Egipto caiu nas mãos de povos do Médio Oriente, os Hicsos, esta divindade tornou-se muito popular entre os reis hicsos. Mais tarde, os Ramésidas introduziram-na oficialmente no panteão.

Fontes - Pesquisas na Net.

Hoje, dia 2 de Janeiro, é dia dedicado a esta Deusa.

Nenhum comentário: