o mar do poeta

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sábado, janeiro 14

UM PORTUGUÊS COM MORAL

CEO do Lloyds renunciou ao bónus referente a 2011 por considerar que o seu afastamento do banco, por motivos médicos, teve um impacto negativo para os accionistas.
 
António Horta Osório decidiu abdicar da remuneração variável correspondente ao exercício de 2011, depois de admitir que a baixa médica, que o afastou do banco no final do ano passado, teve um impacto negativo para os accionistas do banco britânico.

De acordo com o contrato de trabalho de Horta Osório, este pode receber um bónus anual de 2,3 milhões de libras (2,75 milhões de euros), valor que equivale a 225% do seu ordenado fixo.

Tendo em conta que o português assumiu o seu cargo em Março, e que em Novembro foi afastado do banco por recomendação médica, o bónus que lhe estaria destinado poderia ficar pouco abaixo dos 2 milhões de libras, de acordo com as estimativas dos analistas, citados pelo diário espanhol "Expansión".

"Como director, considero que o meu direito ao bónus deveria reflectir a evolução do banco, e também as dificuldades financeiras que muita gente está a atravessar. Reconheço também que a minha ausência teve um impacto dentro e fora do banco, incluindo junto dos accionistas. Por isso, decidi pedir ao conselho de administração que não me entregue o bónus pelo trabalho de 2011", disse Horta Osório, para explicar a sua decisão.

Depois de dois meses afastado da liderança do Lloyds, por recomendação médica, Horta Osório voltou ao trabalho no passado dia 9 de Janeiro.
 
Fonte - Jornal de Negócios
 
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Este exemplo devia ser seguido por todos aqueles que já tem tacho, e  aceitaram os cargos para os quais foram nomeados, EDP, ADP etc. e tal.
 
Já tem brutas reformas, como tal deiam oportunidades aos mais novos.

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