o mar do poeta

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sábado, fevereiro 18

LAMPANG - NAN - 12 DE FEVEREIRO - 1a parte

                                               CERÂMICA TÍPICA DE LAMPANG

Seriam para ai umas 05,30 horas quando o articulista foi acordado pelo cantar dos galináceos e pelo cheiro vindo das fogueiras das casas vizinhas. Não estranhou, visto ser assim sempre, os galos esses acordam cedo, assim bem como as pessoas, que logo fazem largas fogueiras preparando o pequeno almoço.



                                                         O sol começava a despertar



Na aldeia mais um dia comevaça com as pessoas levando seu gado para as pastagens.


O articulista foi tomar um refrescante banho, indo depois colher algumas bananas que lhe serviram para abrir o apetite ao pequeno almoço.


                             O articulista tomando o seu pequeno almoço na casa da aldeia.


O pequeno almoço da sogra e da esposa do articulista, hábitos totalmente opostos, mas o gosto de cada um é assim já!...


Enquanto aguardava pela chegada de seu cunhado, afim de irem a um famoso mercado fazerem algumas compras, se entreteve com estes simpáticos cãozinhos, sentado na cadeira de baloiço, que belas e velhas recordações lhe fizeram avivar a memória. Esta cadeira de baloiço foi comprada pelo articulista no ano de 1980, era de cor vermelha e branca, presente é esverdeada, pintura essa feita pelo articulista dois anos antes.


Antes de ir-mos ao mercado, paramos no mosteiro da aldeia, mosteiro este que o articulista bem conhece e ajudou monetáriamente para que fossem pintados os frescos da fachada e do interior do mesmo. O articulista não conheceu o primeiro monje do mosteiro, mas conviveu com o segundo e o terceiro monje, como se pode ver pelas fotos abaixo expostas. Presentemente o monteiro não tem monje, recorrendo às cerimómias religiosas de outros monjes de aldeias vizinhas.





Este monge era o adjunto do outro monje representado na foto acima inserida, com a morte deste, ficou sendo o monje principal do mosteiro, infelizmente o Lord Buda a chamou a seu reino no ano de 2010.

Um dos murais da fachada do mosteiro, ostentando o nome do articulista, os restantes ostentam os nomes dos familiares do articulista.





                            O articulista junto da placa do mosteiro da aldeia de Ban Mea Long
- Continua -

4 comentários:

Catarina disse...

António, a sua esposa é uma senhora muito bonita. E a sogra ainda parece bastante jovem!
Abraço

Anônimo disse...

Muito bonito, e tu tens paciência para descreveres tudo o que vês e ilustrares com estas belas fotos.
Um beijinho
Linita

António Manuel Fontes Cambeta disse...

Estimada Amiga Catarina,
A minha sogra é da minha idade e leva os dias trabalhando as suas terras. O trabalho dá saúde lá diz o ditado.
Quanto à esposa, as tailandesas são 99% bonitas.
Em Portugal o único amor que tive na vida não me quis e Deus me compensou com duas deusas fantasticas que só tenho a agradecer todo o amor e carinho que me dedicam.

Abraço amigo

António Manuel Fontes Cambeta disse...

Querida Irmanita Linita,
Talvez eu seja um Cambeta diferente de todos vós, como me conheces bem sabes que assim é.
Já tive o prazer de ter a tua companhia em alguns passeios por Espanha e terras lusas, como tal tenho a paciência de alentejano junta com a paciência de chinês e assim, à minha parca maneira vou tentando dar a conhecer locais que muitos dos leitores jamais conhecerão ao vivo.
Um beijo cheio de amor.