o mar do poeta

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terça-feira, janeiro 22

PASSEIO A PAK CHONG - 1a. PARTE


Eram  11 horas da manhã do dia 19 quando saimos de casa em direcção à cidade de Pak Chong, só o fizemos a essa hora devido à filha mais nova ter ido à universidade fazer a matrícula.

Seguiram na viatura o articulista, sua esposa, e as duas filhas mais novas.

O conta quilometros da viatura, um Toyota Yaris marcava 29 157 kms.




No cruzamento da avenida que vai dar a Kaset, tivemos que parar no sinal vermelho e aproveitamos para comprar a um vendilhão este ramo de jasmim o qual foi colocado junto à imagem de Buda, já que a imagem de Sâo Cristovão ficou na outra viatura Isuzu MU7.




Entrando na autoestrada que nos levaria a Saraburi, o trânsito era intenso, mas na saída para Ayuttaya o trânsito derivou para a autoestrada dop norte, Nakon Sawan e Ayuttaya
 e na via para Sara Buri o trânsito passou a ser normal.





Uma imagem que o articulista captou, esta viatura usando como combustível botijas de gás CNG, neste caso oito, mas outras havia que possuiam 12 botijas.


Estes coitados iam com sardinhas em lata, e seu destino seria o matadouro de Sara Buri.


Como se pode ver pela foto, embora a autoestrada possui-se 4 fachas de rodagem, o trânsito era fluído e podia-se circular bem à vontade e a esposa do articulista bem pode carregar no acelarador, circulando a 120 kms




A imagem de um seguidor do Lord Buda, é pena que as bermas da estradas estejam repletas de fios electricos



Placa de boas vindas à província de Saraburi



Um dos muitos arcos ornamentos dedicados a Sua Majestade o Rei, que se podem ver por todas as estradas do país




Paramos em Saraburi, onde almoçamos no centro comercial Lotus, mas para lá chegar-mos tivemos que fazer em Saraburi, e como tal tendo seguido por essa via tivemos que voltar para tás e apanhar uma outra que percorria a cidade.inversão de marcha, já que existe uma nova via que segue directamente para Nakhon Ratchasima, sem necessidade de entrar


Após o almoço prosseguimos viagem e nos lados da estrada se podiam ver imagens como esta



Esta imagem do Lord Buda foi colocada no topo da montanha por uma fábrica de cimento que labora nas redondezas.


Um aspecto da via, podendo ver as altas montanhas que a rodeiam



Placa de boas vindas ao Nordeste



Placa de boas vindas à cidade de Pak Chong



Eram 15 horas quando chegamos ao hotel Landmark, haviamos percorrido 242 kms


O articulista junto à entrada do hotel


Esta não foi a primeira vez que o articulista ficava hospedado neste hotel, mas ficou desagradado pelo forma como foi tratado, primeiro ao fazer o chek in lhe exigiram 500 baths, por quarto como garantia, o preço dos quartos que eram de 1000 baths passou para 1 400 baths, e nada de novo ou de interessante foi mudado, até a piscina e toda a zona envolvente se encontrava em obras.

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Foi-nos entregues 4 copuões para o pequeno almoço do dia seguinte, domingo



Os quartos que nos foram concedisos foram o 406 e 407, o aspecto dos mesmo era assim.

Quando tentamos deixar ficar as malas no quarto 407, este ainda se encontrava ocupado o que foi alvo de uma reclamação por parte do articulista. Deixamos as malas no quarto 406 e seguimos para casa de uma das irmãs da esposa, que reside ali por perto, e explora um pequeno restaurante. Na cidade de Pak Chong vivem duas irmãs da esposa do articulista.

Esta a casa da irmã da esposa do articulista, cuja renda mensal é de 4 mil baths, casa esta super espaçosa e com um enorme espaço que serve de restaurante



A Sunsanee, filha do meio do articulusta junto à zona da cozinha



Foi neste acolhedor local que a família se reuniu, lá se encontrava sua sogra que tinha ido visitar suas filhas, fazia já uns dias dias e com saudades estava de sua casa da aldeia de Ban Mea Long,  e  a filha mais velha do articulista que na companhia de uma amiga tinha ido passar o fim de semana a Nakhon Ratchasima, e que nesse mesmo dia regressava a Bangkok.




Por lá ficaram a lanchar, este um dos pratos servidos

Após o lanche a filha mais velha do articulista, a Rosa, regressou a Bangkok com sua amiga, indo com elas uma prima que frequenta a Academia de Polícia e deste modo aproveitou  a boleia.



Eram já horas de jantar quando dali saimos, tendo deixado o nosso canito, o Évora, na casa de sua cunhada e indo jantar com a esposa e as duas filhas no Centro Comercial Lotus, onde no Pizza Company jantaram.


A placa do centro comercial Lotus, onde a passarada aproveitou para passar a noite podendo ouver-se bem alto a sua chilreada.
















Este foi o nosso jantar



Punha-se já o sol quando regresamos ao hotel e passamos uma noite super tranquila.



E desta forma se passou o primeiro dia do passeio por terras de Pak Chong

5 comentários:

Anônimo disse...

Muito bem desenvolvida a viagem.... Vou andar por aí principio do mês. Abração

Prof.Ms. João Paulo de Oliveira disse...

aCaro amigo António Cambeta!
Grato por nos brindar com esta reportagem que nos permitiu conhecer uma faceta do cotidiano do reino do Sião!
Caloroso abraço! Saudações aprendizes!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP

António Manuel Fontes Cambeta disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
António Manuel Fontes Cambeta disse...

Estimado Confrade e Ilustre Prof. Joâo Paulo,
Meu sincero obrigado por suas gentisn palavras, seguem mais 7 episódios da viagem a Pak Chong e arredores.
Sâo coisas bem diferentes das que vós estareis habituados a ver.
Abraço amigo, saudações pardalecas.

António Manuel Fontes Cambeta disse...

Estimado Amigo José Martins
Foi uma viagem feita nas calmas, é pena que existam tantos fios electricos nas beira das estradas.
Este local é super agradavel, já conheço Pak Chong faz muitos anos e quando posso dou por lá uma saltada.
Abraço amigo