o mar do poeta

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domingo, agosto 9

DONA FRANCISCA GAMA PAZ À SUA ALMA


Perda de uma estimada Amiga, que aquando da minha infância foi como uma mãe para mim.




Estava eu para aqui, pelas 22.30 horas, a postar os últimas notíçias do tufão Goni, quando o meu Grande e Estimado Amigo , de infância, António Joaquim Pereira Gama, me comunicou a triste notíçia do falecimento de sua extremosa Mãe, Dona Francisca Gama.




Sei a dor porque estará passando, este meu velho amigo, e embora me encontre bem longe de Portugal, partilho essa mesma dor, a minha Deus a chamou no ano de 2000, agora a ela se foi juntar esta Santa Senhora Dona Francisca Gama.




Aos seus familiares, dos quais conheço apenas o KIRA e seu irmão, as minhas sentidas condolências.




Que a Alma da vossa familiar se encontre no reinos dos Céus.




Paz à sua alma.






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No Barreiro




Faleceu Francisca Gama




Faleceu hoje, após período de convalescença, Francisca Gama, mãe do artista plástico Kira, nosso colunista.O seu corpo será velado na Capela Mortuária da Igreja Paroquial do Lavradio, realizando-se o funeral amanhã, dia 10 de Agosto, pelas 16 horas.

Fonte - Rostos On-line




sexta-feira, agosto 7

RUA DO GENERAL RODRIGUES


A Rua do General Rodrigues começa na Rua de Afonso Albuquerque, entre o prédio n. 16 e a Obra Social Social da PSP, e termina na Rua do Bispo Medeiros, ao lado do prédio n. 25.
Esta Rua ocupa parte das extintas Travessas da Cotovia e da Esperança.


Este o prédio onde o articulista foi morar no ano de 1968, após ter contraído matrimónio, no quarto andar, varanda de cor esverdeada, tendo mudado para a Rua Nova à Guia, no ano de 1976.


O General Fernando José Rodrigues, nasceu a 19 de Maio de 1863 e faleceu a 27 de Novembro de 1927, era natural da freguesia de S.Pedro do Funchal, Madeira.
Casou em Macau, a 16 de Junho de 1894, com Alina Clariza de Senna Fernandes.
Fernando Rodrigues alistou-se como voluntário no Regimento de Infantaria 2. Serviu macau e Timor como Alferes, nos anos de 1887 a 1890. Já como Capitão foi de novo momeado para servir em Timor, regressando a Macau no ano seguinte, No ano de 1902 foi promovido a Major, em 1903 regressa de novo a Timor, tendo sido noemado Chefe Interino do Estado Maior de Timor, tendo regressado a Macau em Julho desse mesmo ano.
No ano de 1905, foi nomeado Chefe do Estado Maior da Provícnia de Macau, no ano de 1907 foi nomeado Comandante do Corpo de Polícia de Macau.
Já com o posto de Coronel, foi nomeado a 23 de Setembro de 1909, Chefe do Estado maior da Província de Macau, sendo igualmente Provedor da Santa Casa da Misericordia de Macau.
No ano de 1911, reformou-se no posto de General. Já reformado, foi por vários anos Provedor da Santa casa da Misericordia e Presidente do Grémio Militar.



METRO DE LISBOA - 7 DE AGOSTO DE 1955

As obras iniciaram-se a 7 de Agosto de 1955, e quatro anos mais tarde, a 29 de Dezembro de 1959, era inaugurado o Metropolitano de Lisboa. A rede era constituída por uma linha em Y que ligava os Restauradores ao Rotunda (actual Marquês de Pombal); aí, a linha separava-se em dois ramais, um para Entre Campos e outro para Sete Rios (actual Jardim Zoológico).




História

Desde 1888 que se pensava em construir um sistema de caminhos de ferro subterrâneo na cidade de Lisboa. A ideia era do engenheiro militar Henrique de Lima e Cunha; este tinha publicado na revista Obras Públicas e Minas uma rede com várias linhas que poderia servir a capital portuguesa. Mais tarde, já na década de 1920, Lanoel d'Aussenac e Abel Coelho em 1923, e José Manteca Roger e Juan Luque Argenti em 1924, apresentaram os seus projectos para um sistema de metropolitano em Lisboa, mas ambos foram rejeitados.

Após a Segunda Guerra Mundial, na qual Portugal se manteve neutral, a retoma da economia nacional e a ajuda financeira do Plano Marshall deram um forte impulso para o início da construção do metro. Foi constituída uma sociedade a 26 de Janeiro de 1948, que tinha como objectivo o estudo da viabilidade técnica e económica de um sistema de transporte público subterrâneo em Lisboa.








O novo sistema foi bem aceite pelo público, e no primeiro ano o metro transportou mais de 15,3 milhões de passageiros. O metro revelou-se um importante factor de desenvolvimento urbanístico da cidade, delineando novas áreas de habitação e serviços. Em 1963 é inaugurado o troço desde os Restauradores ao Rossio. Esta primeira fase de construções ficou concluída com o troço Rossio – Anjos, em 1966, e por fim, em 1972, o troço entre os Anjos e Alvalade.

Depois dessa primeira expansão, o metro não voltou a inaugurar estações até 1988. Em 1974, a revolução do 25 de Abril veio modificar a gestão do Metropolitano de Lisboa; em 1975 a empresa foi nacionalizada, passando a chamar-se, em 1978, Metropolitano de Lisboa, EP. A nova gerência começou por fazer obras de alargamento das estações, inicialmente habilitadas para receber duas carruagens, para poderem passar a receber quatro.



Ao longo da década de 80 do século XX, foram arrancando as obras de prolongamento do metropolitano, primeiramente de Alvalade às Calvanas, em 1980, depois de Sete Rios (actual Jardim Zoológico) ao Colégio Militar/Luz, em 1982, e ainda das Calvanas ao Campo Grande, em 1983. Também no ano seguinte, em 1984, viria a arrancar a construção do prolongamento de Entre Campos até ao Campo Grande, estação designada por Cruz Norte, numa época em que já se havia abandonado o projecto de construir uma estação nas Calvanas, perto do Hospital Júlio de Matos.

Desta forma, no final da década, mais precisamente em 14 de Outubro de 1988, teve lugar a inauguração do prolongamento que ligaria Sete Rios (actual Jardim Zoológico) ao Colégio Militar/Luz, com três estações: Laranjeiras, com intervenções artísticas de Sá Nogueira, Alto dos Moinhos, assinada por Júlio Pomar, e Colégio Militar/Luz, na qual interveio Manuel Cargaleiro.


Também nesse mesmo dia abriu ao público a estação da Cidade Universitária, com intervenções artísticas da autoria de Maria Helena Vieira da Silva, e inserida no prolongamento que ligaria Entre Campos ao Campo Grande. Estas novas 4 estações foram as primeiras a ser construídas de raiz com um cais de 105 metros de extensão, que possibilitava a recepção de comboios de 6 carruagens, obedecendo também a uma filosofia que levava as interveções plásticas até ao cais da estação.







O ano de 1998 foi uma ano muito importante para a capital portuguesa; nesse ano realizou-se, na zona este da cidade, a Expo '98. O Metropolitano de Lisboa não ficou indiferente ao evento e, em Maio, no mesmo mês em que a exposição começava, abriu a Linha D (vermelha). É a única linha feita de raiz até aos dias de hoje no Metropolitano de Lisboa. Começava na estação da Alameda, onde já passava a Linha C, e seguia até à estação Oriente, localizada no Parque das Nações, onde se a realizava a Expo'98. Na Linha A fez-se o prolongamento da linha desde os Restauradores até à estação Baixa-Chiado. Na Linha C foi feito um prolongamento desde a Baixa-Chiado até ao Cais do Sodré fazendo desta forma a ligação ao transporte fluvial. Foi com esta configuração que o sistema de Metropolitano de Lisboa passou o século.


As linhas mudaram todas de nome. A linha A passou a ser Linha da Gaivota, a linha B começou a ser chamada Linha do Girassol, a linha C ficou Linha da Caravela, e finalmente a linha D passou a ser Linha do Oriente. Apesar dos novos nomes, as linhas são conhecidas pelo público pelo nome da cor representativa da linha. Em 2002 a Linha Verde foi expandida na vertente norte até Telheiras. Dois anos mais tarde, em 2004, a rede passou os limites geográficos da cidade; primeiro no mês de Março, foi acrescentado à Linha Amarela um troço de cinco novas estações que partia do Campo Grande e seguia até Odivelas. Em Maio do mesmo ano a linha Azul foi prolongada desde a Pontinha até à estação de Amadora Este.



Em 19 de Dezembro de 2007, após 11 anos de construção, foi inaugurado o prolongamento entre Baixa-Chiado e Santa Apolónia, com alguma controvérsia e muitos atrasos sucessivos devido à dificuldade de construção. Em 2000, quando estaria prevista em três anos a sua conclusão, surgiram fissuras no túnel que levaram a um aluimento de terras. A consequente inundação do túnel veio atrasar a conclusão da obra e obrigou a cortar temporariamente o trânsito rodoviário na Praça do Comércio e em parte da Avenida Infante D. Henrique. Um novo túnel foi feito no local no interior do primeiro. As obras das Estações Terreiro do Paço e Santa Apolónia foram concluídas no verão de 2007.


Rede actual

Estação dos Restauradores na Linha Azul.
Estação de Picoas na Linha Amarela.
Estação de Telheiras na Linha Verde.
Estação de Cabo Ruivo na Linha Vermelha.Ver artigos principais: Linha Azul, Linha Amarela, Linha Verde e Linha Vermelha.


Cor Nome Terminais Estações Extensão Prolongamentos
Linha Azul
Linha da Gaivota Santa Apolónia
-
Amadora Este 17 13 km 29/12/1959: Restauradores - Sete Rios (actual Jardim Zoológico)
14/11/1988: Sete Rios - Colégio Militar/Luz)
18/10/1997: Colégio Militar-Luz - Pontinha
08/08/1998: Restauradores - Baixa-Chiado
15/05/2004: Pontinha - Amadora Este
19/12/2007: Baixa-Chiado - Santa Apolónia
2011 [prev.]: Amadora Este - Reboleira
2015 [prev.]: Hosp. Amadora-Sintra - Reboleira

Linha Amarela
Linha do Girassol Rato
-
Odivelas 13 11 km
a operar como linha independente
desde 15/07/1995 29/12/1959: Entre Campos - Restauradores
14/10/1988: Entre Campos - Cidade Universitária
03/04/1993: Cidade Universitária - Campo Grande
29/12/1997: Rotunda (actual Marquês de Pombal) - Rato
27/03/2004: Campo Grande - Odivelas
2011 [prev.]: Rato - Estrela
2015 [prev.]: Odivelas - Infantado

Linha Verde
Linha da Caravela Cais do Sodré
-
Telheiras 13 9 km
a operar como linha independente
desde 03/03/1998 27/01/1963: Restauradores - Rossio
28/09/1966: Rossio - Anjos
18/06/1972: Anjos - Alvalade
03/04/1993: Alvalade - Campo Grande
18/04/1998: Rossio - Cais do Sodré
02/11/2002: Campo Grande - Telheiras


Linha Vermelha

Linha do Oriente Alameda
-
Oriente 7 6 km 19/05/1998: Alameda - Oriente
??/08/2009: São Sebastião - Alameda
2011 [prev.]: Oriente - Aeroporto
2012 [prev.]: Campolide - São Sebastião
2014 [prev.]: Oriente - Sacavém




Expansões da rede

Em construção
Estão actualmente em construção os seguintes prolongamentos:

Linha Vermelha:
entre Alameda e São Sebastião - prolongamento com duas estações novas (Saldanha e São Sebastião), com inauguração prevista para Agosto de 2009.
entre Oriente e Aeroporto - ligação ao Aeroporto de Lisboa a partir da estação Oriente, incluindo as novas estações de Moscavide, Encarnação e Aeroporto, com conclusão prevista para Dezembro de 2010.



Linha Azul:
entre Amadora Este e Reboleira, com entrada ao serviço prevista para o 1.º semestre de 2011.
Com a conclusão destas extensões, o metro terá uma rede de cerca de 40 km de via dupla, e 53 estações.


Projectos oficialmente apresentados
Em 17 de Julho de 2009 foi apresentado em Lisboa o projecto de expansão das linhas Amarela e Vermelha para servir os concelhos de Odivelas e Loures[4]: esta expansão contará com sete novas estações, cinco na Linha Amarela (Codivel, Torres da Bela Vista/Frielas, Santo António, Loures e Infantado) e duas na Linha Vermelha (Portela e Sacavém).

Estas duas extensões para norte e nordeste da cidade de Lisboa têm um custo aproximado de 565 milhões de euros[9] e deverão estar prontas em 2014 e 2015.

Em 30 de Julho de 2009 uma nova apresentação expôs o projecto de expansão da linha Azul para o interior do concelho da Amadora. Esta extensão representa um investimento de 214 milhões de euros, e consiste no prolongamento da linha em 2,5 km, com três novas estações: Atalaia, Amadora-Centro e Hospital Amadora-Sintra.


Em fase de estudo de viabilidade
Como projectos futuros não confirmados, estão em estudo:

O prolongamento a sul da Linha Vermelha até Campo de Ourique, passando por Campolide e Amoreiras, e a norte para além do Aeroporto, unindo-se à Linha Amarela na estação Lumiar e à Linha Azul na estação Colégio Militar/Luz. Anteriormente, a expansão da Linha Vermelha para norte contemplava também um ramal que partia de Moscavide rumo à Portela e a Sacavém — o que, a concretizar-se, corresponderia à terceira expansão da rede do metro para fora da cidade de Lisboa.



A Linha Amarela poderá prolongada para Sul desde o Rato até Alcântara-Mar, passando pela Estrela e pela Infante Santo.



Na Linha Verde está em estudo o prolongamento a norte desde Telheiras, passando pela Horta Nova e unindo-se à Linha Azul na estação Pontinha.

Projectos abandonados



Estudou-se também para execução a muito longo prazo a criação da "Linha das Colinas", uma linha construída de raiz que uniria os bairros históricos, desde Campo de Ourique a Santa Apolónia. Ligando entre si os bairros históricos da cidade que ainda não estão servidos pela rede de metropolitano, pretendia-se dotar de uma linha de metropolitano várias zonas carenciadas em estacionamento e onde o acesso em transporte individual é insuficiente e sem capacidade. A Linha das Colinas teria 8,5 km e 16 estações, atravessando as quatro linhas de metropolitano já existentes: Campo de Ourique (Linha Vermelha), Estrela (Linha Amarela), São Bento, Academia das Ciências, Príncipe Real, Avenida (Linha Azul), Campo Mártires da Pátria, Gomes Freire, Estefânia, Arroios (Linha Verde), Paiva Couceiro, Penha de França, Sapadores, Graça, Cerca Moura e Santa Apolónia (Linha Azul). Este projecto foi entretanto abandonado.


Arte no Metro

Decoração do cais da estação do Parque, na Linha Azul.A arquitectura e decoração de uma estação de metropolitano é um elemento fundamental para o bem estar dos passageiros, e funciona de certa forma como um apelo para se viajar de metro. O Metropolitano de Lisboa é um dos sistemas de metro no mundo onde a arte está mais bem representada. A preocupação de atenuar nas estações a transição entre a superfície e o subterrâneo começou desde o início. O arquitecto Francisco Keil do Amaral desenhou o modelo de uma estação tipo, que serviu de molde para todas as estações construídas até 1972.



A decoração era muito moderada, as linhas eram suaves, mas firmes, muito ao gosto do regime vigente na época em Portugal. As onze estações iniciais, com excepção da Avenida, tinham revestimentos da autoria da pintora Maria Keil.

Em 1988, quando se retomou a expansão do metro, com a inauguração novas ligações entre as estações de Sete Rios e Colégio Militar/Luz, e entre as de Entre Campos e a Cidade Universitária, continuou presente a necessidade de organizar e decorar as estações; nessa medida, dotaram-se essas novas estações de intervenções de quatro artistas contemporâneos portugueses: Rolando Sá Nogueira nas Laranjeiras, Júlio Pomar no Alto dos Moinhos, Manuel Cargaleiro no Colégio Militar/Luz e Vieira da Silva na estação da Cidade Universitária, deram o seu contributo no enriquecimento das estações do metro.

Daí em diante a arte passou a ser uma constante nas estações. A iluminação joga com o brilho da azulejaria, presente em quase todas as estações. Nos últimos anos as estações mais antigas têm sido remodeladas, não só para melhorar a decoração e aspecto estético, mas também para melhorar as acessibilidades para passageiros de mobilidade reduzida.


Composições


Carruegens actuais - Série ML99.Desde a sua inauguração já foram utilizados pelo Metropolitano de Lisboa diversos tipos de composições:

Série ML7
Entrada em serviço: 1959/1975
Retirada de serviço: 31 de Janeiro de 2000
Série ML79
Entrada em serviço: 1984/1989
Retirada de serviço: 11 de Julho de 2002



Série ML90
Entrada em serviço: 1993/1996



Série ML95
Entrada em serviço: 1997/1998



Série ML97
Entrada em serviço: 1999



Série ML99
Entrada em serviço: 2000/2002

Tarifas

Cartão 7 Colinas.


Em 2004 a rede do Metropolitano de Lisboa saiu dos limites geográficos da cidade; esse facto fez com que se criasse um novo tarifário que dependia de zonas, até então desnecessário. Foi estabelecido um sistema de coroas urbanas sendo que a cidade fica na Coroa L e uma primeira coroa, fora da primeira, Coroa 1 na qual ficam as novas estações do Metro.

Desta forma, um passageiro que viaje na Linha Azul na direcção Santa Apolónia – Amadora-Este, ou vice-versa, tem de comprar um bilhete de 2 Zonas se passar para além da estação da Pontinha. O mesmo sucede na Linha Amarela, no sentido Rato – Odivelas, ou vice-versa, se passar pela estação de Senhor Roubado.

A rede de metropolitano de Lisboa dispões de uma vasta gama de títulos de transporte que permitem várias modalidades de transporte de passageiros. Para clientes que utilizam com pouca frequância os serviços prestados pelo Metropolitano de Lisboa, estão disponíveis os cartões 7 colinas ou Viva Viagem, os quais podem ser carregados com títulos simples (apenas válido para o metropolitano), diários (válido para o metropolitano e para a Carris) ou Zapping . No primeiro carregamento desses cartões, é necessário pagar um custa adicional de 0,50 € para a aquisição do próprio cartão, que tem uma validade de um ano. Durante este período, o cartão pode ser carregado e reutilizado. No fim do período válido de utilização, o recarregamento é impedido, mas os títulos ainda contidos no cartão continuam a ser válidos.

FONTE - Enciclopédia livre


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O articulista usou este moderno meio de transporte na cidade de Lisboa por diversas vezes, a última durante a Expo 98, sem dúvida alguma que é um transporte moderno e super confortável, porém, na altura em 1998, o sistema da venda de bilhetes é que me pareceu não ser lá muito eficiente.


Em comparação do metro da cidade Hong-Kong, onde tudo é bem controlado, não dando aso a fugas à compra dos bilhetes, visto que à saída, na estação, para a qual se comprou o bilhete , este é de novo verificado através das máquinas, e, em acso de fraude a porta de saída não se abre e logo um funcionário da estação vem indagar o que se passa, caso o passageiro tenha comprado um bilhete mais barato, então paga uma avultada multa.







quinta-feira, agosto 6

TAP vs AIR MACAU


TAP AVANÇA COM RECURSO RELATIVO A PROVIDÊNCIA CAUTELAR

Disputa judicial entre TAP e Air Macau chega ao Tribunal de Segunda Instância

A TAP decidiu recorrer para o Tribunal de Segunda Instância, após o Tribunal Judicial de Base de Macau ter rejeitado a providência cautelar interposta pela transportadora portuguesa contra a Air Macau, disse ontem à Lusa o advogado António Baguinho

PATRÍCIA NEVES*


  • O tribunal entendeu que a providência foi interposta fora do prazo, ao considerar que deveria ter sido apresentada cinco dias após as deliberações da assembleia-geral, que datam de 15 de Abril”, afirmou o advogado.“Por isso, a decisão não abrangeu o mérito da providência, mas decretou a caducidade do direito à acção”, acrescentou o representante legal da TAP Portugal em Macau.
  • A providência cautelar da TAP visava travar a reestruturação financeira da transportadora aérea Air Macau, na qual a empresa portuguesa tem uma participação através da SEAP - Serviços, Administração e Participações, consórcio que integra ainda em posição minoritária o Banco Nacional Ultramarino (BNU).A SEAP não concorda com reestruturação financeira da Air Macau e avançou a 04 de Agosto com um recurso no Tribunal de Segunda Instância da RAEM, disse ontem António Baguinho.
  • O advogado sublinhou que a TAP entendeu que só havia condições para se avançar com uma providência “cinco dias após se constatar que os sócios não tinham cumprido em pleno as suas obrigações - realização de prestações suplementares até 15 de Julho para se abater os 107 milhões de patacas de prejuízos da Air Macau e a redução do capital social de 400 milhões de patacas para um milhão de patacas”.
  • “Queríamos com esta acção que a administração da Air Macau se abstivesse de quaisquer outros actos”, acrescentou.Com um capital social de 400 milhões de patacas e perdas acumuladas de mais de 500 milhões de patacas desde 2005, a legislação de Macau obriga a Air Macau a encontrar soluções que dotem a empresa de capacidade financeira e que passam pela redução do seu capital social ou cobertura dos prejuízos, para evitar, no extremo, a dissolução da companhia.
  • O plano de recuperação financeira da empresa define, numa primeira fase, a redução do capital social para um milhão de patacas, com o estabelecimento de uma reserva não distribuível de 108,3 milhões através de contribuições dos accionistas.
  • Após a redução do capital, cada accionista iria repor proporcionalmente a sua quota até aos 200 milhões de patacas, ficando os restantes 200 milhões na posse do Executivo de Macau para serem readquiridos mais tarde.Em declarações à Lusa a 30 de Junho, Carlos Pimentel, representante da TAP Portugal, afirmava que a companhia portuguesa “não é uma associação de beneficência e que não vai colocar o seu dinheiro numa companhia sem estratégia de futuro”.
  • O voto contra da SEAP e a recusa de injectar capital na Air Macau levariam o consórcio português a ficar numa primeira fase com uma quota de 0,1 por cento e, no final de todo o processo, com uma quota de 0,05 por cento, insignificante para manter uma voz activa na companhia.A TAP Portugal tem manifestado nos últimos anos vontade em alienar a sua participação na Air Macau, embora as negociações de venda não tenham resultado em acordo.
  • * Agência Lusa - Jornal Tribuna de Macau






SUBSÍDIO PARA IDOSOS EM MACAU


APOIO A TRIPLICAR DISPONÍVEL A PARTIR DE OUTUBRO

Total do subsídio para idosos supera 200 milhões de patacas

  • A atribuição do subsídio para idosos, cujo valor unitário foi aumentado para quase o triplo, deverá custar aos cofres da RAEM mais de 200 milhões de patacas, revelou ontem o Instituto de Acção Social.

  • Ao abrigo de um regulamento administrativo publicado em Fevereiro, o valor do subsídio para idosos passou das anteriores 1.800 patacas para 5.000, o que representou um acréscimo de 177 por cento e traduziu o cumprimento de uma promessa inscrita nas Linhas de Acção Governativa apresentadas pelo então Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Chui Sai On.
  • De acordo com uma nota divulgada pelo Instituto de Acção Social (IAS), 40.410 pessoas idosas já tinham apresentado até ontem o pedido de atribuição do subsídio.
  • Tendo em conta esse número, o organismo estima que o montante a decorrer da atribuição do subsídio para idosos vai exceder os 202,05 milhões de patacas.Todos os residentes permanentes que tenham completado 65 anos, independentemente da sua situação financeira, têm direito a requerer o referido subsídio. O número dos beneficiários tem vindo a aumentar, passando de 35.088 em 2006 para 36.379 em 2007.
  • Para o ano passado, previa-se a atribuição do subsídio a um total de cerca de 40.000 idosos.
  • Segundo o IAS, os idosos que apresentem o pedido de atribuição até 31 de Agosto podem receber o dito subsídio nos meses de Outubro ou Novembro do corrente ano na conta bancária previamente indigitada.
  • Já aqueles que apresentem os respectivos pedidos depois da data mencionada, só poderão receber o subsídio posteriormente.Os actuais beneficiários do subsídio para idosos não necessitam de reformular o seu pedido este ano.Os pedidos de subsídio devem ser entregues nos Centros de Acção Social do IAS ou enviados por correio à Caixa Postal n° 1188.


    Fonte - Jornal Tribuna de Macau


  • O governo de Macau se interesse e preocupa com a sua população, nunca descurando os idosos, que, para além deste subsídio anual que lhes é concedido, tem igualmente regalias nos transportes públicos pagando somente 30 céntimos por viagem, enquanto o valor normal é de 3.20 patacas, na cidade de Macau e 4.60 patacas para as ilhas, para além de terem assistência médica, hospitalar e medicamentos gratuitos.
  • Os jovens também não são esquecidos, principalmente os estudantes.
  • Assim sim, se pode viver em Macau, onde o apoio do governo à população é uma prioridade, pois sem ela, não se poderia viver!...

quarta-feira, agosto 5

45 ANOS NO ORIENTE PASSADOS



FAZ HOJE 45 ANOS
QUE DE PORTUGAL SAÍ
ENTRE AMORES E DESENGANOS
VOU RECORDANDO O TEMPO QUE LÁ VIVI
  • HOJE, VIVO NUM MUNDO BEM DIFERENTE
  • RODEADO DE AMOR E CARINHO
  • CÁ NESTE IMENSO ORIENTE
  • NO CONFORTO DO MEU NINHO
MEUS CABELOS JÁ BRAQUEARAM,
VOLTAS AO MUNDO MUITAS DEI
E ELAS ME RECORDARAM
A CIDADE QUE UM DIA DEIXEI
  • POR MACAU CÁ VOU VIVENDO
  • ATÉ DEUS UM DIA ME CHAMAR
  • E COM AMOR AGRADECENDO
  • SEM NUNCA MINHA TERRA OLVIDAR.







terça-feira, agosto 4

STANLEY HO - MAGNATA DE MACAU










Stanley Ho Hun-sung (n. Hong-Kong, 25 de Novembro de 1921), empresário e industrial de casinos chinês.

Multi-milionário, instalou-se em Macau em 1941, fugindo da invasão e ocupação japonesa à sua terra natal. Em 1962, obteve nas mãos do Governo de Macau o monopólio da exploração do sector de jogos. Esta situação de grande estabilidade acabou nos anos de 2001/2002, quando perdeu o seu monopólio. A partir daí, a sua companhia de jogos passou a enfrentar uma grande competição com outras companhias que entraram em força no sector de jogos de Macau, principalmente companhias de jogos norte-americanas e multinacionais.

Stanley Ho foi a pessoa mais rica de Macau e um dos mais ricos da Ásia[carece de fontes?]. No ano de 2006, de acordo com a Forbes, é o 86º mais rico do Mundo, possuindo aproximadamente 6,5 bilhões de dólares americanos. É um dos maiores proprietários de Macau e possui também várias propriedades em Hong-Kong. Ele desenvolveu a sua actividade empresarial em vários domínios, como entretenimento (inclui-se os jogos), turismo, transportes marítimos e aéreos, sector imobiliário e finanças.

Ele é o dono de um dos maiores casinos asiáticos, o Hotel e Casino Lisboa de Macau.

Ele também é dono de vários estabelecimentos de jogos (casinos, corridas de cavalos e cães, estabelecimentos de apostas...), hotéis, centros comerciais (ex: "New Yaohan"...) e estabelecimentos de entretenimento (ex:"nightclub"...). Tem muitas acções da Teledifusão de Macau S/A.

No ano de 2003, os seus negócios constituiem cerca de um terço do PIB de Macau e cerca de 30% das receitas do Governo da RAEM. As suas empresas empregam dezenas de milhares de trabalhadores.

Além de Macau, investia também na Região Administrativa Especial de Hong-Kong, em Portugal, na Coreia do Norte, no Vietname e nas Filipinas. Domina fluentemente o Chinês e também domina bem o Inglês, o Japonês e o Português.

A partir de 2005, a sua quarta mulher, Angela Leong On Kei, é deputada na Assembleia Legislativa de Macau eleita por sufrágio directo, representando o sector de jogos e os interesses do seu marido.

Com a crise econômica de 2008, Stanley Ho perdeu 89% de sua fortuna, segundo a Forbes, que caiu de 9 bilhões para 1 bilhão de dólares, passando a ocupar o 19º lugar entre as maiores fortunas de Hong-Kong.



FONTE - Enciclop]edia livre








O magnata dos casinos de Macau, Stanley Ho, com 87 anos, ainda se encontra internado no Hospital Adventista de Hong Kong, onde foi submetido a cirurgia devido a um traumatismo craniano provocado por uma queda em casa,m mas segundo outras fontes o magnata sofreu uma tombose, porém a família recusa-se a revelar.

Ambrose So, director executivo da Sociedade de Jogos de Macau - controlada por Stanley Ho -, confirmou à Lusa que o magnata deu entrada no hospital a 29 de Julho depois de ter escorregado em casa e batido com a cabeça, acrescentando que o seu estado de saúde se encontra estável.

A imprensa de Hong Kong refere hoje que os filhos de Stanley Ho, designadamente Pansy Ho, Lawrence Ho e Daisy Ho, foram vistos a entrar no hospital na noite de 03 de Agosto para visitar o pai, evitando as câmaras e os microfones.





VIRUS H3N2

VIRUS H1N1
VIRUS H2N2

VIRUS H3N3








VIRUS H3N2



PEQUIM, 31 Julho








As autoridades sanitárias de Hong Kong anunciaram quarta-feira que uma nova variantedo virus da gripe, H3N2, do foi detectado na cidade.


Os pacientes infectados, em Hong-Kong com o vírus H3N2 é de 43% enquanto os pacientes infectados com o vírus H1N1 é de 49%.





Xinhua News Agency correspondentes relatórios de Hong Kong. (XHTV)


Editor: Chris








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Novos elementos epidemiológicos

Um outro vírus da gripe poderá estar envolvido na actual epidemia

07.05.2009 - 10h57


Ana Gerschenfeld


Enquanto os cientistas vão descobrindo cada vez mais coisas acerca da composição genética do novo vírus da gripe, surgem novos elementos epidemiológicos.Era previsível. O rapazinho residente em La Glória, no estado de Veracruz, no México, afinal não foi a primeira pessoa no mundo a contrair a nova forma de gripe. O sub-secretário mexicano de Prevenção das Doenças e Promoção da Saúde, Mauricio Hernández-Ávila, confirmou ontem ao blogue da revista Science que foi descoberto um caso anterior - um novo "doente zero".

Trata-se de uma pessoa residente na Cidade do México que desenvolveu a doença a 11 de Março, ou seja, seis dias antes de Edgar Hernández, de quatro anos de idade, adoecer em La Glória.

"Acredito que vamos descobrir casos ainda mais antigos; estamos a trabalhar nisso", disse ainda Hernández-Ávila. É provável, salienta, que, à medida que as autoridades de saúde mexicana fizerem mais testes de detecção do vírus nos doentes suspeitos de terem sido infectados, se revelem casos de nova gripe que se declararam ainda mais cedo, uma vez que ainda existem amostras que datam de Março e mesmo de Fevereiro que ainda não foram testadas para se determinar se contêm ou não o novo vírus.

Será que este novo resultado põe em causa a possibilidade de existir uma ligação, que muitos suspeitam, entre a nova estirpe de vírus A (H1N1) e a mega-exploração suína Granjas Carroll, situada em Perote, a escassos quilómetros de La Glória? Nem por isso: Hernández-Ávila acha possível que os casos mais antigos que vierem a ser identificados continuem a apontar para a pequena aldeia (onde o primeiro surto de nova gripe se declarou em finais de Março - inícios de Abril) como sendo efectivamente o epicentro da doença.

É possível, por exemplo, que um desses hipotéticos casos anteriores tenha surgido (indetectado) num habitante daquela aldeia - num funcionário da exploração Granjas Carroll, nomeadamente - que depois tenha viajado para a capital e infectado a pessoa actualmente considerada como doente zero. É um cenário hipotético, mas plausível."Acho que ainda é muito cedo para dizer de onde veio o 'doente zero' original; ainda não temos dados suficientes", disse ontem ao PÚBLICO por email Steven Salzberg, director do centro de bioinformática da Universidade do Maryland.

"Podemos acabar por descobrir que a epidemia de gripe começou em Janeiro, Dezembro ou mesmo antes disso." E acrescenta: "Uma pista importante, e que ainda nos falta, consiste em encontrar um grupo de porco infectados. Já deveríamos ter dado com eles, mas não demos." (...) "Isso poderá dever-se à falta de vigilância ou à falta de notificação. Os criadores de porcos não querem ter o estigma de ser a fonte da doença.

Portanto, talvez nunca venhamos a saber a verdade.

"Surgiu anteontem, no site Pro-MED - um fórum online para onde os especialistas em doenças infecciosas podem enviar emails e partilhar resultados e comentários - um outro elemento, desta vez inesperado, vindo da equipa de Danuta Skowronski, do Centro para o Controlo das Doenças da Columbia Britânica (BCCDC), no Canadá.

Estes investigadores descobriram que um outro vírus da gripe - de subtipo H3N2 - poderá também estar envolvido na epidemia actual de vírus A H1N1. Por um lado, isso complica a situação em termos epidemiológicos, mas por outro, dizem os cientistas, pode permitir explicar algumas das características da epidemia, como o facto de a versão mexicana da doença afectar jovens adultos e ser mais letal do que a que se verifica no resto do mundo.

OMS decide sobre vacinaUma das tarefas do BCCDC consiste em sequenciar os vírus que vão aparecendo nos doentes daquela província canadiana ao longo da época de gripe (a gripe sazonal, convencional) - e em particular os vírus H3N2. "Até Fevereiro de 2009", escrevem, "a sequência genética do gene HA destes vírus era praticamente idêntica à da estirpe do vírus contido na vacina 2008-2009 de gripe sazonal.

" O gene HA comanda o fabrico da proteína que permite a penetração do vírus nas células-alvo e a vacina sazonal é feita com versões atenuadas dos vírus que mais circulam na população a dada altura, fazendo com que as pessoas produzam anticorpos contra esses vírus. Este ano, foram três: um A H1N1, diferente do da nova gripe, um A H3N2 e um vírus de tipo B. No início de Março, porém, os investigadores começaram a detectar um vírus H3N2 ligeiramente diferente do da vacina que estava a causar um surto tardio de gripe nalgumas unidades hospitalares de cuidados continuados. Em finais de Abril, quando a epidemia de nova gripe se declarou, descobriram essa mesma variante do vírus H3N2 numa pessoa que tinha regressado doente com gripe do México.


"Por isso", dizem os cientistas, "perguntamo-nos até que ponto o perfil da doença de tipo gripal registada a partir de meados de Março no México poderá ser em parte devida a esta variante de H3N2, para além da emergência do novo vírus A H1N1." Resta saber se este novo elemento poderá vir a influir na composição da vacina contra a nova gripe, que a OMS vai decidir para a semana se vai ser ou não fabricada. E, mais geralmente, quais serão as consequências da existência desta nova variante de vírus H3N2 na próxima época de gripe sazonal.


Fonte - Jornal O Público











VIAGEM MEDIEVAL EM SANTA MARIA DA FEIRA

A Viagem Medieval (VM) é o maior evento de recriação histórica medieval do país. Realiza-se, anualmente, durante dez dias consecutivos, no centro histórico da cidade de Santa Maria da Feira, atraindo diariamente 50 mil visitantes.

Com características únicas no país, este projecto diferencia-se pelo rigor histórico, dimensão (espacial e temporal) e envolvimento da população e associativismo local, reforçando uma vasta equipa de mais de mil pessoas de diversas áreas, das quais 250 em regime de voluntariado.

Centrada na recriação de episódios e acontecimentos que marcaram a história local e nacional da Idade Média, a VM começou por realizar-se no Castelo, mas rapidamente, se expandiu para todo o centro histórico e zona envolvente, ocupando actualmente uma área de 40 hectares.

Recentemente, a VM foi distinguida com uma menção honrosa na terceira edição dos Prémios Turismo de Portugal, na categoria de "Animação".

local
centro histórico e comercial da cidade
www.viagemmedieval.com
FONTE - CAMARA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DA FEIRA

TAILÂNDIA EM TAILANDES

ประเทศไทย = THAILAND

ไทย = THAI

A pedido de um leitor, deste parco blog, residente em Shimada Shizuoka, Japão, acima se insere, na língua tailândesa a palavra Tailândia bem como a palavra Thai, espero que tenha ficado ilucidado.




ALCÁCER-QUIBIR - 431 ANOS DEPOIS


EL-REI D. SEBASTIÃO


Ordem: 16.º Monarca de Portugal


Cognome(s): O Desejado


Início do Reinado: 11 de Junho de 1557, regência até 20 de Janeiro de 1568


Término do Reinado: 4 de Agosto de 1578


Aclamação: Lisboa, 16 de Junho de 1557


Predecessor(a): D. João III


Sucessor(a): D. Henrique I


Pai: Príncipe D. João - Mãe: Princesa D.Joana


Data de Nascimento: 20 de Janeiro de 1554


Local de Nascimento: Palácio da Ribeira, Lisboa


Data de Falecimento: 4 de Agosto de 1578


Local de Falecimento: Alcácer Quibir, Marrocos


Local de Enterro: Mosteiro de Santa Maria de Belém, Lisboa (?)





Herdeiro do trono

Era neto do rei João III, tornando-se herdeiro do trono depois da morte do seu pai, o príncipe João de Portugal, duas semanas antes do seu nascimento, e rei com apenas três anos, em 1557. Em virtude de ser um herdeiro tão esperado para dar continuidade à Dinastia de Avis, ficou conhecido como O Desejado; alternativamente, é também memorado como O Encoberto ou O Adormecido, devido à lenda que se refere ao seu regresso numa manhã de nevoeiro, para salvar a Nação.

Durante a sua menoridade, a regência foi assegurada primeiro pela sua avó, a rainha Catarina da Áustria, viúva de D. João III, e depois pelo tio-avô, o Cardeal Henrique de Évora. Neste período, para além da aquisição de Macau em 1557 e Damão em 1559, a expansão colonial foi interrompida. A premência era a conjugação de esforços para preservar, fortalecer e defender os territórios conquistados.

Durante a regência de D. Catarina e do cardeal D. Henrique e o curto reinado de D. Sebastião, a Igreja continuou a sua ascensão ao poder. A actividade legislativa centrou-se em assuntos do foro religioso, como por exemplo a consolidação da Inquisição e sua expansão até à Índia, a criação de novos bispados na metrópole e nas colónias. A única realização cultural importante foi o estabelecimento de uma nova universidade em Évora – e também aqui a influência religiosa na corte se fez sentir, pois foi entregue aos Jesuítas.

Investiu-se muito na defesa militar dos territórios. Na rota para o Brasil e a Índia, os ataques dos piratas eram constantes e os muçulmanos ameaçavam as possessões em Marrocos, atacando, por exemplo, Mazagão em 1562. Procurou-se assim proteger a marinha mercante e construir ou restaurar fortalezas ao longo do litoral.

Os bastiões no Norte de África, pouco interessantes em termos comerciais e estratégicos, eram autênticos sorvedouros de dinheiro, sendo necessário importar quase tudo, além do que, sujeitos a constantes ataques, custavam muito em armamento e homens. Assim, Filipe II viria prudentemente a devolver aos mouros Arzila, conquistada por D. Sebastião.

De facto, a preservação das praças em Marrocos devia-se sobretudo as questão de prestígio e tradição. No entanto, estas evidências pouco interessavam a D. Sebastião. Temerário até às raias da insensatez, a sua grande ambição era conquistar Marrocos.

O jovem rei cresceu educado por Jesuítas e tornou-se num adolescente de grande fervor religioso, que distribuía o seu tempo entre jejuns e caçadas. Rodeado de bajuladores, Sebastião desenvolveu uma personalidade mimada e teimosa.


Reinado
Aos 14 anos, D. Sebastião assume a governação. De saúde débil e fraco de espírito, sonhava apenas com batalhas, conquistas e a expansão da Fé, dedicando pouco tempo à governação de tão vasto império, profundamente convicto de que seria o capitão de Cristo numa nova cruzada contra os mouros do Norte de África.

Sebastião começou a preparar a expedição contra os marroquinos da cidade de Fez. Filipe II de Espanha, seu tio, recusou participar naquilo que considerava uma loucura e adiou o casamento de Sebastião com uma das suas filhas para depois da campanha.

O exército português desembarcou em Marrocos em 1578 e, ignorando os conselhos dos seus generais, Sebastião rumou imediatamente para o interior. Tinha 24 anos de idade.





Desaparecimento e lenda


Na subsequente batalha de Alcácer-Quibir, o campo dos três reis, os portugueses sofreram uma derrota humilhante às mãos do sultão Ahmed Mohammed de Fez e perderam uma boa parte do seu exército. Quanto a Sebastião, provavelmente morreu na batalha ou foi morto depois desta terminar. Mas para o povo português de então o rei havia apenas desaparecido. Este desastre teria as piores consequências para o país, colocando em perigo a sua independência. O resgate dos sobreviventes ainda mais agravou as dificuldades financeiras do país.


Representação da batalha de Alcácer-Quibir no Museu do Forte da Ponta da Bandeira, Lagos, PortugalEm 1581, Filipe I de Portugal, mandou transladar para o Mosteiro dos Jerónimos em Lisboa um corpo que alegava ser o do rei desaparecido, na esperança de acabar com o sebastianismo, o que não resultou, nem se pôde comprovar ser o corpo realmente o de Sebastião I. O Túmulo de Mármore que repousa sobre dois elefantes, pode ainda hoje ser observado em Lisboa. A dúvida que persiste há mais de 425 anos poderia provavelmente hoje ser resolvida com um simples teste de ADN (DNA).

Tornou-se então numa lenda do grande patriota português - o "rei dormente" (ou um Messias) que iria regressar para ajudar Portugal nas suas horas mais sombrias, uma imagem semelhante à que o Rei Artur tem em Inglaterra ou Frederico Barbarossa na Alemanha.

Durante o subsequente domínio espanhol (1580-1640) da coroa portuguesa, três pretendentes afirmaram ser o rei D. Sebastião, tendo o último deles - o italiano Marco Tullio Catizone - sido enforcado em 1619.


Retrato d’El Rei Dom Sebastião. Pintura a óleo sobre tela datável dos finais do Séc. XVI ou inicio do Séc. XVII, patente na Câmara dos Azuis.Já em fins do século XIX, no Brasil, lavradores sebastianistas no sertão da Bahia acreditavam que o rei iria regressar para ajudá-los na luta contra a "república ateia brasileira", durante a chamada Guerra de Canudos.

Em conclusão, a dinastia de Avis, popular entre o povo após ter guiado Portugal a sua época de ouro, acabou por submergir na busca de um sonho: a União Peninsular. As mesmas complicações causadas pela procriação consanguínea causou as mortes das crianças de D. João III e de Catarina de Áustria, além da loucura e desespero dos seus netos Sebastião e Carlos, os últimos príncipes de Avis-Habsburgo.


Fonte - Extratos da enciclopédia livre


Batalha de Alcácer-Quibir

Data 4 de Agosto de 1578
Local Alcácer-Quibir


Resultado Derrota dos portugueses

Combatentes


Portugal Marrocos


Comandantes


D. Sebastião sultão Ahmed Mohammed de Fez



Ceuta — Chaul — Diu — Azamor — Alcácer-Quibir — Cabo Rachado


A Batalha de Alcácer-Quibir travou-se no Verão de 1578, em Alcácer-Quibir, entre os Portugueses liderados por D. Sebastião, e os mouros de Marrocos. Dela resultou a derrota dos portugueses e o desaparecimento da nata da nobreza portuguesa e do próprio rei D. Sebastião, precipitando a crise dinástica de 1580, e o nascimento do mito do Sebastianismo.

Perto de al-Kasr al-Kebir há uma aldeia denominada Suaken. Foi aqui que se deu a Batalha por nós conhecida por Batalha de Alcácer Quibir e, provavelmente, onde foram, naquela altura, enterrados os três reis. Ainda hoje aí se encontra um obelisco em memória de D. Sebastião e mais dois em memória dos outros dois reis. Esta batalha ainda hoje é conhecida em Marrocos como a "batalha dos três reis".

D. Sebastião, desde novo influenciado pelas lutas que então se desenrolavam no Norte de África como a defesa de Mazagão, em 1562 ao cerco dos mouros, tem intenção de aí intervir, dado entender ser necessário reviver glórias passadas. Assim, desde que toma conta do reino, em 1568, começou a preparar a sua intervenção no Norte de África, que era como que um imperativo nacional, pois se pretendia beneficiar do comércio com esta zona, rico em ouro, gado, trigo, açúcar. Por outro lado, além de oferecer oportunidades à burguesia mercantil, era também um campo de actividade para a nobreza.

Em Marrocos eram constantes as lutas entre as várias facções. O pretexto para a intervenção de D. Sebastião surge com a deposição, em 1576, do sultão Mulay Mohammed pelo sultão Mulei Moluco, este auxiliado pelos Otomanos. Ora, o auxílio dos Otomanos era uma ameaça para a segurança das costas portuguesas e para o comércio com a Guiné, Brasil e as Ilhas atlânticas. Por isso, D. Sebastião decidiu apoiar Mulay Mohammed, que como compensação ofereceu Arzila, e procurou apoio de outros reis. Filipe II retirou-se. Da Alemanha, Flandres e Itália vieram soldados mercenários e auxílio em armas e munições. Fez-se o recrutamento do exército português, mas verificou-se muita corrupção, o que fez com que o exército expedicionário, de cerca de 15 000 homens, fosse pouco disciplinado, mal preparado, inexperiente e com pouca coesão.




Faz hoje, dia 4 de Agosto, 431 anos que se deu a derrota do exército português em terras de Alcácer-Quibir, e ainda o povom continua dizendo, que o El-Rei D. Sebastião chegará num dia de nevoeiro, como se tal fosse possível.


Hoje em dia se condenam os árabes pelas suas acções contra os estrangeiros, mas, se vir-mos bem a história, foram os cruzados os primeiros a atacar os seus reinos, tomando posse de suas terras e tentando cristianizar esses povos, se assim não fosse não haveria tanto ódio por parte do povo árabe.


Foram sempre as grandes potência, na altura, que os ocuparam e dividiram os seus reinos.


Portugal não foi excepção, mas a batalha de Alcácer-Quibir deixou profundas marcas no reino e no povo português.


Parece que por essa altura, lutar em nome de Deus estava na ordem do dia, e tinha o aval do Papa, não havia diálogo, a guerra era o único meio de se conquistar as suas ricas terras e subjugar esse povo!....


A história de Portugal é rica nessas lutas e nas conquistas de terras pertencentes aos árabes, a maior do portugueses é deles descendentes, como tal devia haver maior compreensão e fraternidade.

segunda-feira, agosto 3

PAZ À ALMA DE CREMILDA DE JESUS DA VEIGA CAMBETAS SIMÕES

CREMILDA DE JESUS DA VEIGA CAMBETAS SIMÕES
Nasceu a 18 de Setembro de 1919, na vila de lavre, centro do Alentejo e faleceu no dia 2 de Agosto de 2009, na cidade de Setúbal.
Aos quinzes anos de idade, aceitou o Senhor Jesus como seu Salvador e desde então a sua vida tem sido dedicada a servi-LO no desempenho de vários cargos em igrejas, onde a Graça do Senhor a tem colocado.
Depois de casada, rumou a Angola, mais propriamente a Cabinda e à sua densa floresta, onde viveu, sentido então a inspiração de escrever algo de forma poética.
No seu regresso a Portugal, mais se avolumaram os seus escritos. Convidada a publicar, saiu o primeiro livro, intitulado " Poemas Repartidos ", cuja aceitação foi abençoada e deu lugar ao segundo livro com o título " Ressonâncias Tangíveis ", que tem tocado corações sensíveis ao Evangelho.
É autora de poemas, estudos e comentários bíblicos, publicados em revistas, jornais e boletins de Igreja, tendo recebido um primeiro prémio em concurso de quadras alusivas à cidade de Setúbal, onde reside.
Traz agora à estampa este novo livro de poemas através do qual, em essência, louva ao Senhor Deus, exaltando-O e testemunhando da Sua obra redentora.
É mãe de duas filhas, avó de três netas e um neto, bisavó de duas bisnetas e cinco bisnetos, os quais tem levados aos caminhos do Senhor, pela oração, pela palavra e pelo exemplo e cujas vidas estão dedicadas em actividades cristãs.
Como poetisa tem em preparação três novos livros: " Cantares Esparsos ", " Ao Entardecer " e " Migalhas de Sal e Sol ".
Fonte - Jardim Regado.



O articulista, em Évora, com sua Santa mãe (vestida de preto) a minha estimada Prima Cremilda e seu esposo, quando, volvidos que foram mais de 40 anos de novo se encontraram.
Infelizmente, hoje, esses três queridos familiares Deus os chamou até Si.

DO AMOR

AMOR!
Impossível defini-lo...
É tão vasto e profundo.
É tão belo e radioso...

Impossível descrevê-lo.

Amor!
É Deus em acção.
Sem príncipio e sem fim.
Porque Deus é amor...
É eterno e forte.

Impossível limitá-lo.

Amor!
Sabor da vida
vivida em plenitude.
Validando todas as virtudes.
- Aperfeiçoando-as.

Impossível conhecê-lo.

Não fora Cristo
revelá-lo
na cruz.

- Jardim Regado - Poema de Cremilda de Jesus da Veiga Cambetas Simões




Deus, ontem chamou para junto de Si, este minha estimada prima Cremilda, a sua caminhada na vida sempre pura e cristã, por certo junto de Deus se encontrará.
Fez a última caminhada da vida, Paz à sua alma.



Sempre com muito Carinho e Amor a poetisa Cremilda encontrou inspiração para plantar e regar! Plantou o Amor de Deus, especialmente quando apresentava a cruz de Cristo, plantava a esperança do futuro eterno dos crentes, plantava a convivência fraterna dos salvos, plantava no seu dia a dia a confiança nas promessas de Deus, plantava a certeza de que Deus é o Senhor, o Todo-Poderoso, o mantenedor do Mundo, cujo poder deve ser anunciado destemida e confiantemente...
No Céu junto de Deus estará este belo ser que iria fazer 90 anos de vida.
Paz à sua alma.



domingo, agosto 2

IRAQUE 2 DE AGOSTO DE 1990



A Guerra do Golfo foi um conflito militar iniciado em 2 de Agosto de 1990 na região do Golfo Pérsico, com a invasão do Kuwait por tropas do Iraque. Esta guerra envolveu uma coalização de forças de países ocidentais liderados pelos Estados Unidos da América e Grã Bretanha e países do Médio Oriente, como a Arábia Saudita e o Egito, contra o Iraque.

Depois da Guerra Irã-Iraque, a Guerra do Golfo foi possivelmente um dos maiores massacres da história do Médio Oriente. Mais de 100 mil soldados iraquianos foram mortos contra cerca de mil baixas das forças da coalizão.



Causas da Guerra

Em Julho de 1990, Saddam Hussein, presidente do Iraque, acusou o Kuwait de causar a queda dos preços do petróleo e retomou antigas questões de limites, além de exigir indenizações. Como o Kuwait não cedeu, em 2 de agosto de 1990, tropas iraquianas invadiram o Kuwait, com a exigência do presidente Saddam Hussein de controlar seus vastos e valiosos campos de petróleo. Este acontecimento provocou uma reação imediata da comunidade internacional.

Os bens do emirado árabe foram bloqueados no exterior e a ONU condenou a invasão. Dois dias após a invasão (4 de Agosto), cerca de 6 mil cidadãos ocidentais foram feitos reféns e conduzidos ao Iraque, onde alguns deles foram colocados em áreas estratégicas. Nesse dia, o Conselho de Segurança da ONU impôs o boicote comercial, financeiro e militar ao Iraque. Em 28 de Agosto, Saddam respondeu a essa decisão com a anexação do Kuwait como a 19ª província do Iraque.



  • Desenrolar da Guerra

    O então presidente norte-americano George Bush visita as tropas norte-americanas na Arábia Saudita em 22 de novembro de 1990 (Dia de Ação de Graças).Durante uma década o Iraque fora um aliado do Ocidente na guerra contra o Irã (1980-1988), um conflito que, para o líder iraquiano, parecia trazer uma excelente oportunidade para tirar dividendos dos países que havia protegido.
  • O Iraque começou por invadir o Norte do Kuwait, para ter um acesso mais rápido ao mar, mas fracassou, embora não desistisse dos seus intentos. A riqueza do Kuwait era a saída ideal para a salvação das finanças do país e possibilitava o sonho de unir o mundo árabe em seu proveito, uma idéia que justificava com o passado glorioso dos Califas de Bagdá e com o apelo à hostilidade contra o velho inimigo israelita. Saddam Hussein tinha os meios para agir. Possuía um exército bem apetrechado, sentia-se apoiado pela população e contava com a falta de interesse do mundo ocidental.
  • Perante os desenvolvimentos do conflito, a ONU, em 29 de Novembro, autorizou o uso da força, caso o Iraque não abandonasse o território do Kuwait até 15 de Janeiro de 1991. Uma coalizão de 29 países, liderada pelos Estados Unidos da América foi mobilizada.

    A actividade diplomática intensa fracassou, e em 17 de Janeiro de 1991 um massivo ataque aéreo foi iniciado. Do conjunto de nações participantes, destacam-se os Estados Unidos da América, a Grã-Bretanha, a França, a Arábia Saudita, o Egito e a Síria. Quase no limite do prazo dado pela ONU para a retirada do Kuwait, o Irã e a União Soviética fizeram um último esforço pela paz.





Ao contrário do que esperava, a comunidade internacional reagiu de imediato, e de uma forma bastante firme, à ofensiva iraquiana. Foram enviadas para a Arábia Saudita e para o Golfo Pérsico forças aliadas de cerca de 750.000 homens (lideradas pelos EUA, apoiadas pela ONU, pela OTAN e por outros Estados árabes) acompanhados de carros blindados, aviões e navios.




  • Operação Tempestade no Deserto

    Operação Tempestade no Deserto.Em 25 de Janeiro, as forças aliadas que haviam estabelecido a supremacia aérea, bombardeando as forças iraquianas que não podiam abrigar-se nos desertos do sul do Iraque. As forças da ONU, sob as ordens do comandante-em-chefe, general Norman Schwarzkopf, desencadearam a denominada "Operação Tempestade no Deserto" (nome por que ficou conhecida), que durou de 25 a 28 de fevereiro, na qual as forças iraquianas sofreram fragorosa derrota. No final da operação, o Kuwait foi libertado.

    A mãe de todas as batalhas

  • Até 24 de Fevereiro os aliados bombardearam com alta tecnologia alvos militares no Kuwait e em seguida no Iraque, até 2 de março, lançaram uma operação terrestre com um exército composto por meio milhão de soldados, chefiado pelos Estados Unidos, que resultou na reconquista do Kuwait e na entrada no Iraque. A guerra em terra foi denominada por Hussein de "mãe de todas as batalhas".

    Em poucas semanas as defesas aéreas iraquianas estavam destruídas, bem como grande parte das redes de comunicações, dos edifícios públicos, dos depósitos de armamento e das refinarias de petróleo. Em 27 de Fevereiro, a maior parte da Guarda Republicana de elite do Iraque fora destruída. Em 28 de Fevereiro, o presidente norte-americano, George Bush, declarou o cessar-fogo.


    Em Abril o Iraque aceitou o cessar fogo, porém sofreu duras sanções econômicas por não entregar seu armamento químico e bacteriológico. A independência do Kuwait fora restaurada, mas o embargo econômico das Nações Unidas ao Iraque tornou-se ainda mais severo.






Armamentos, equipamentos e estratégias

  • Pelo lado aliado, a guerra contou com importante equipamento eletrônico , principalmente os caças F-117, bombas guiadas a laser e mísseis teleguiados. O sistema de defesa iraquiano, que incluía armas químicas e biológicas, e foi planejadamente por mísseis terra-ar e antiaéreos. O Iraque não usou, como ameaçara, o gás de combate. Os mísseis SCUD que mandara lançar sobre Israel também falharam o seu intento de fazer com que este país entrasse no conflito, por forma a reunir o apoio das nações árabes. A superioridade tecnológica do Ocidente era avassaladora. Saddam estava isolado e em pouco tempo foi derrotado.


    Invasão e ocupação do Iraque em 2003


    Fuzileiros Navais norte-americanos no Iraque.A invasão do Iraque em 2003, chamada de Operation Iraqi Freedom (OIF) ou Operação Iraque Livre, pode ser considerada como uma continuação da guerra de 1991.

    Este conflito reforçou a determinação e influência militar dos Estados Unidos, que foram os protagonistas da vitória contra o Iraque. Depois do 11 de Setembro de 2001, os EUA e os aliados ocidentais prepararam-se para um novo conflito em grande escala, centrado numa invasão do Iraque em 2003, ignorando as resoluções do Conselho de Segurança da ONU. Saddam Hussein foi derrotado e, mais tarde, capturado pelas tropas americanas e condenado à morte após julgamento realizado em seu próprio país. Saddam foi enforcado no dia 31 de Dezembro de 2006.


    Fonte - Enciclopédia livre








  • Foi assim que tudo começou no dia 2 de Agosto de 1990, dezanove anos se passaram, o antigo presidente do Iraque, Saddam Hussein, foi julgado e condenado à morte por enforcamento.
  • Um julgamento muito confuso e precipitado, que foi muito precionado pelos Estados Unidos da América, o costume de sempre.
  • Como dizia, volvidos são dezanove anos desde a invasão do Kuwait, nenhuma arma atómica ou bacteriológica foi encontrada, a guerra no Iraque continua, o país está separado, os ataques suicidas continuam, milhares de iraquianos encontram-se refugiados nos países vizinhos, a população civil essa continuação a ser alvo de ataques e de mortes.
  • Quem originou toda esta tragédia? será que foi só responsável por este estado de coisas o Saddam Hussein?
  • A operação tempestade no deserto, foi em grande escala, quem ordenou que ela se desencandeasse foi o presidente Bush (pai) tendo a invasão ao Iraque em 2003 teve outro portagonista o Bush (filho) amigos e antigos sócios de Bin Laden, será para dizer que esta guerra e esta invasão ao Iraque deveria ter o nome Guerra da família Bush.
  • É certo que Saddam Hussein teve imensas culpas, mas só ele?
  • Para quando o fim dos conflitos?
  • Será que os Iraquinos não poderão ter Paz?
  • O petróleo causador da maior poluição atmosférica é igualmente objecto de guerras sangrentas, de ambições e para isso sempre estão prontas a avançar as tropas norte americanas seguidas de seus vassalos, eles que se julgam os polícias do mundo, podem invandir os outros países, abusar das pessoas inocentes, fazer julgamentos ou mandar fazer julgamentos já com um verídico antecipado, podem, ou querem, controlar tudo e todos, invocando a paz e a estabilidade mundial, e a sua própria defesa.
  • Julgamento a esses polícias do mundo nunca foram efectuados, e como tal, livremente podem seguir com a sua política neo-estratégica tentando controlar o mundo.
  • Em nome da libertade se mata!....