o mar do poeta

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sexta-feira, abril 29

INVASÃO MULÇULMANA DA PENÍNSULA IBÉRICA



A invasão muçulmana da Península Ibérica, também chamada conquista árabe ou conquista muçulmana, refere-se a um série de deslocamentos militares e populacionais ocorridos a partir do esforço iniciado em 711, quando tropas muçulmanas vindas do Norte de África, lideradas pelo general Tárique, cruzaram o mar Mediterrâneo, na altura do estreito de Gibraltar, e entraram na península Ibérica, vencendo Rodrigo, o último rei visigodo da Hispânia, na batalha de Guadalete. Após a vitória, termina o Reino Visigótico de Toledo.

Nos séculos seguintes, os muçulmanos foram alargando as suas conquistas na península, assenhoreando-se do território designado em língua árabe como Al-Andalus, que governaram por quase oitocentos anos.

 

História

Antecedentes

Boa parte do território da península era então dominada pelos visigodos. A monarquia dos visigodos era electiva. Com a morte do rei Vitiza em 710, as cortes reuniram-se para eleger o seu sucessor, constituindo-se duas facções em disputa pela eleição: o grupo de Ágila II e o de Rodrigo, o último rei visigodo de Toledo.

Os partidários de Ágila II solicitaram apoio ao governador muçulmano de África, Tarik Ibn-Ziad (Tárique), abrindo-lhe as portas de Ceuta e incitando-o a enviar uma expedição militar à península, já que, desde o final do século VI, os judeus vinham sendo perseguidos naquela região e, dentro da xariá, a lei islâmica, é obrigação do muçulmano defender os adeptos dos livros (judeus e cristãos

Esta defesa praticamente foi decidida após 612 quando, por decreto real, os regentes decretaram o batismo compulsório de judeus, sob pena de confisco dos bens ou expulsão daquela terra.

A resistência asturiana

Abdulaziz (ou Abdul-el-Aziz) subjugou a Lusitânia e a Cartaginense, saqueando as cidades do Norte que lhe abriam as portas e atacando aqueles que lhe tentaram resistir.

Invasão muçulmana da Península Ibérica (711-714). A verde, os territórios sob domínio muçulmano.

Às suas investidas escapou, porém, uma parte das Astúrias, no Norte, onde se refugiou um grupo de visigodos sob o comando de Pelágio. Uma caverna nas montanhas servia simultaneamente de paço ao rei e de templo de Cristo.

Por vezes, Pelágio e seus companheiros desciam das montanhas em surtidas para atacar os acampamentos islâmicos ou as aldeias despovoadas de cristãos.

Um desses ataques, historiograficamente designado de batalha de Covadonga (722), marcou, segundo muitos historiadores, o início do longo processo de retomada dos territórios ocupados, ao qual se deu o nome de Reconquista.

A partir do pequeno território, que Pelágio designou como Reino das Astúrias, os cristãos (hispano-godos e lusitano-suevos), acantonados nas serranias do Norte e Noroeste da península, foram gradativamente formando novos reinos, que se estenderam para o Sul.

Surgiram os reinos de Castela, Leão (de onde derivou mais tarde o Condado Portucalense e, subsequentemente, Portugal), Navarra e Aragão.

O reino das Astúrias durou de 718 a 925, quando Fruela II ascendeu ao trono do Reino de Leão.

A Reconquista

A influência deixada pelos muçulmanos ainda pode ser percebida nas inúmeras palavras do português e do espanhol que vieram do árabe, como "açúcar" (azúcar), "alcaide", "almirante".

Cronologia

O domínio muçulmano na Península Ibérica, então denominada Al-Andalus, durante a Idade Média pode ser dividido nas seguintes fases:

1º período (711 - 756): Invasão muçulmana da Península Ibérica e estabelecimento de um emirado dependente do Califado de Damasco.

2º período (756 - 1031): O emirado tornou-se independente, sob Abderramão I, em 756. Estabeleceu-se a capital em Córdoba. Posteriormente os emires tomaram o título de califas, ao ser fundado o Califado de Córdova, em 929;
3º período (1031 - 1492): Finda a hegemonia da família do primeiro-ministro Almançor, o vitorioso, iniciou-se um período de anarquia (fitna de Al-Andalus), alimentado pela ambição dos generais. Córdoba aboliu o califado, estabelecendo uma República.

Com a desagregação do Califado, formaram-se por toda a Hispânia variadíssimos pequenos estados independentes e rivais: as taifas. Aproveitando-se de tal desordem, os cristãos apressaram o movimento da Reconquista.
  • 1144 - 1172. Segundo período das taifas.
  • 1212 - 1238. Terceiro período das taifas.

[editar] Aspectos populacionais

A população sob o domínio muçulmano era muito heterogénea e constituída por árabes e berberes, uns e outros muçulmanos, moçárabes (hispano-godos que, sob o domínio muçulmano conservaram a sua religião, mas adoptaram as formas de vida exterior dos muçulmanos), cristãos arabizados e judeus.

Os moçárabes, que constituíam a maioria da população, gozavam de liberdade de culto e tinham leis próprias, mas a troco dessas vantagens eram obrigados ao pagamento de dois tributos: o imposto pessoal de capitação, e imposto predial sobre o rendimento das terras.

 

Tárique


Vista de Gibraltar; ao fundo, a África.

Tárique ou Tariq ibn Ziyad (em árabe طارق بن زياد, Tārik ibn Ziyād), nascido em c. 670 e morto em 720, foi um estratega do exército Omíada. Provavelmente de origem berbere, comandou, em 711, a conquista da Península Ibérica, ocupada até então pelos visigodos .

É possível que Tárique tenha sido um escravo liberto de Musa ibn-Nusair, governador do Norte de África (Magrebe). Musa incumbiu-o de defender a posição de um grupo de herdeiros do rei Vitisa, facção inimiga do reino visigótico em funções na altura.

A 30 de Abril de 711, o exército de Tárique desembarcou no rochedo a que posteriormente se chamou Djebel el-Tarik ou Jabal Tariq ("monte de Tárique"), que hoje é conhecido como Gibraltar. Depois de ter todo o exército em terra, conta-se que mandou queimar os navios e teria dito aos seus soldados:

"Oh, meus guerreiros, para onde podeis fugir? Atrás de vós está o mar, diante de vós, o inimigo. Só vos resta a esperança da vossa coragem e da vossa determinação.

Lembrai-vos que aqui sois mais afortunados que o órfão sentado à mesa do patrão avaro. Vosso inimigo está diante de vós, protegido por um exército inumerável.

Ele tem homens em abundância, mas vós, como único recurso, tendes vossas próprias espadas... Não acreditai que eu pretenda incitar-vos a enfrentar perigos que eu próprio me recuse a partilhar convosco. Durante o ataque, estarei na frente, onde a chance de sobreviver é menor."

As tropas mouras, quase unicamente constituídas por berberes, invadiram o reino visigótico e obtiveram uma vitória decisiva a 19 de Julho de 711, na Batalha de Guadalete (em Jerez de la Frontera), onde foi morto o rei Rodrigo dos visigodos.

Seguiram-se as tomadas de Córdova e de Toledo, em Outubro do mesmo ano. Pouco depois receberia reforços de Musa ibn-Nusair. Com este, apoderou-se de quase toda a península. A tomada de Saragoça é o marco do final desta conquista. Tárique teria sido governador das terras conquistadas, mas por pouco tempo. Musa teve contratempos políticos e Tárique o acompanhou de volta a Damasco, onde Tarique morreu, em 720.




Fontes - Pesquisas na net

quinta-feira, abril 28

ENEAGRAMA



Original do Grego antigo, Ennea significa nove e Grammos, pontos ou ângulos. Nove Pontos. Nove Visões. Nove Vertentes.

O ENEAGRAMA é a ciência holística representada na Estrela de nove pontas, guardiã da única formula capaz de religar o homem ao seu Ponto Original.

É o sistema que nos permite conhecer as nove Essências e identificar as múltiplas personalidades. Amplia a nossa visão e nos faz perceber, com clareza, que dentro do nosso planeta coexistem nove “mundos”, compostos por seres, formas, costumes e aptidões diferentes.

O estudo vivencial do Eneagrama desperta a nossa consciência mostrando quem somos, de  onde viemos, o que estamos fazendo aqui e onde devemos chegar.

Até o nosso acordar nos comportamos como máquinas que estão sempre a serviço do passado ou do futuro, repetindo atitudes comportamentais que, na maioria das vezes, nos fazem alcançar resultados desastrosos.

O despertador nos mostra que só a nossa idéia em relação ao tempo o divide em passado e futuro. A vida é o agora que contém a realidade da nossa existência na Terra. Viver o presente promove a dissolução do julgamento interno e generalizado, nos conduzindo na busca do entendimento do Todo. Esse entendimento advém da própria sensação e da percepção do outro.

O auto-reconhecimento dissolve as amarras libertando nossa energia vital e fazendo florescer  os talentos naturais. O contato com a realidade nos leva ao amadurecimento transformando nossos incômodos relacionamentos afetivos, profissionais e sociais em prazer divino, que nos aproxima mais e mais da Fonte da Essencial.

O segredo revelado na estrela de nove pontas foi resgatado a mais de cinco mil anos na Grécia Antiga, tornando-se precioso tesouro. Conta a historia que Pitágoras quando esteve na Pérsia e  tornou-se discípulo de Zoroastro, reconheceu a grandeza dessa Ciência e a partir dela fundamentou todos os seus teoremas, “brincando com os números de 1 a 9”, e a associou a criação do Universo.

Depois da criação do Islamismo esse segredo tornou-se a pérola guardada pelos Sufis, que a repassavam de forma hermética, a discípulos cuidadosamente escolhidos, para que a integridade do ensinamento não se perdesse.

Apesar de milenar, a sabedoria contida no Eneagrama só foi trazida ao Ocidente na década de 20, por G.I. Gurdjieff, pensador russo, que a recebeu de forma tradicional dos místicos guardiões da Irmandade Sarmouni.

A linguagem ocidental do Eneagrama foi desenvolvida por muitos estudiosos, dentre os quais destacamos o psiquiatra chileno Cláudio Naranjo, que por meio de um trabalho minucioso, repassou o conhecimento a muitos alunos; americana Helen Palmer, que tem inspirado propagadores e novos buscadores e a brasileira Amrit Racile que há muitos anos vive na Índia, onde junto aos Mestres Sufis, reencontrou o simples mistério da vida.

Já há algum tempo, em vários lugares do mundo, o Eneagrama é utilizado com sucesso para seleção e capacitação pessoal em empresas e organizações bastante importantes, tais como a NASA e o FBI. As faculdades Estácio de Sá do Rio de Janeiro e Getúlio Vargas São Paulo, adicionaram o Eneagrama aos seus programas, por entenderem a importância da propagação desse conhecimento.

Utilizando esse conhecimento, as Empresas selecionam seus profissionais de forma adequada, o homem certo no lugar certo, facilitando o aprendizado das tarefas de acordo com as habilidades naturais de cada um, melhorando o desempenho profissional. Assim, os desastres diminuem e a produtividade aumenta, levando o projeto ao sucesso esperado.

A identificação correta da personalidade potencializa a utilização dos dons primordiais, maximizando a força produtiva.

O Eneagrama é a ferramenta destinada ao terceiro milênio indispensável a todos, pois sua aplicação traz benefícios imediatos e permanentes aos planos individual e coletivo.

Certamente as relações interpessoais nas empresas serão bem mais cordiais e objetivas, tanto no âmbito do quadro funcional como no contato com clientes e colaboradores externos. No plano pessoal, essa preciosidade ensina que só por intermédio da observação constante pode-se alcançar o entendimento da nossa grandeza divina.

Quando o Mestre interior desperta, o homem torna-se o Ser consciente dos seus atos. Então, ele percebe que o seu maior defeito e o seu pior pecado são apenas as distorções da sua maior habilidade e sublime virtude. Compreende que tudo o que acontece em sua vida,de bom ou de ruim, é de sua inteira responsabilidade. Assume que Deus e o diabo não são responsáveis por nada. Eles apenas colaboram para que a vontade humana determine seu destino, fazendo valer a sagrada lei do Livre Arbítrio.

O ENEAGRAMA é a Quinta Essência que promove a Alquimia lógica, objetiva, amorosa e prática.O reencontro com a nossa verdade pessoal nos permite o equilíbrio da estrutura da nossa vida, formada pelos cantos material, emocional, mental e espiritual, nos ensinando a conquistar o tão sonhado Céu, trazendo-o e vivendo-o aqui na Terra.

Desde 1993 Amrit Racile faz parte da bendita propagação do Eneagrama no Brasil. A essa  mestra, nascida da Sabedoria Onisciente, serei sempre grata pois, por meio do trabalho bem  feito, me ensinou a linguagem inteligentemente lógica do Eneagrama, que me permite hoje realizar minha tarefa.

Marise Atmo Salonee

O MAR



O MAR

Nas ondas do mar azul
Eu perco o meu olhar
O mar em movimento
Nada o consegue parar

Ondas a rebentar
Espalham-se na areia
É tão lindo o seu soar
És o encanto da areia

Barcos a navegar
Na tua imensidão
Mar oh mar
Trago-te no coração

Espuma branca na areia
Com o seu azul marinho
O seu brilho encandeia
Quando ele está mansinho

Mar oh mar
És tão lindo e tão profundo
Estás presente
Nas cinco partes do Mundo
           
Gabriela Martins Lopes Costa



quarta-feira, abril 27

ALMOÇO EM NAKHON NAYOK

Depois de termos resolvido os assuntos que nos levou à Bangkok University, rumamos para a cidade de Nakhon Nayok, onde fomos almoçar.


Foto tirada no dia 26 de Abril de 2011.
O articulista junto à placa de boas vindas à cidade, onde à cerca de dois anos ali tinha parado, nãocom o propósito de tirar uma foto, mas sim para aliviar a bexiga, mas tendo aproveitado, igualmente para tirar uma foto.



Foto tirada no dia 21 de Março de 2009

O restaurante escolhido, foi o mesmo, o Kwa Lin Kong, que nos serviu, e bem à cerca de um mês, quando visitamos a cidade.



O articulista junto ao ex-libris do restaurante, um peixe bem à maneira, e um dos melhores pratos da casa.
O menu escolhido se apresentado de seguida, por toda a comida que poderão ver, mais águas, uma cerveja e dois pacotes de carne de porco, custou apenas 804,00 Baths, o que equivale a 18, 70 Euros.


Como sempre o famoso peixe, Pá Chon, não podia faltar, aqui está na mesa, pronto a ser comido pelo articulista, sua esposa e suas três filhas.


Um prato de salsichas de peixe com salada, saboroso, mas um pouco picante.


Carne de vaca seca ao sol e depois frita, uma maravilha.


Uma sopa tradiconal tailandesa, Tom Iam Kung, bem picante, este sopa leva algumas variedades de mariscos.



Um prato de arroz de chau chau, à moda tailandesa.


Uma omolete de camarões.



Uma terrina de arroz branco


Aqui o articulista estava deliciando-se comendo uma fatia de carne de vaca e como sempre com uma cerveja para matar a sede.


Depois de bem comidos e regados seguimos até ao Santuário do Deus Ganesha, visto que nossa filha mais velha nunca lá tinha ido, aproveitámos para tirar umas fotos em família, seguindo depois para um outro mosteiro, sobre o qual, no próximo artigo irei falar, em virtude do exótismo do mesmo.



O articulista no Santuário do Deus Ganesh

BANGKOK UNIVERSITY - RANGSIT

 



Ontem o articulista e sua família se deslocou até Rangsit, preferia de Bangkok, onde foram matricular a sua filha, na Bangkok Univerity, muitas tinhas sido as vezes que tinham passado perto desta modernissíma universidade, mas só ontem tive o prazer de conhecer aquele imenso espaço universitário.

A arquitectura de seus edifícios é como se pode ver pelas fotos, super moderna.


Outra foro tirada de outro angulo


O articulista numa zona da universidade, junto à biblioteca e supermercado


Como sempre, gostando de conhecer as coisas in loco, lá passou o articulista por uma das 6 cafeterias, onde bebeu um chá verde, bem refrescante e sua filha mais nova lá almolçou, pela módica quantia de 90 céntímos do euro

A área que a univeridade ocupa é imensa, no centro tem este bonito lado e a casa que se pode ver, náo é mais que um dos muitos restaurantes.

Autocarros de vários tipos, todos eles electricos, circulam por todo o Campus.

O Estádio de futebol é igualmente ultra moderno.


A inscrição e pupina anual a pagar é que não ficou nada barato, 64 800,00 Baths, o que equivale a 1 500 Euros, fora os fardamentos e os livros, as camisas e saías iremos comprar hoje, numa loja da especialidade, os livros, no próximo sábado, de manhâ, voltaremos de novo à universidade afim de finalizar a inscrição e levantar os livros.
Na tarde de sábado o articulista regressa a Macau, mas antes, quer deixar resolvida a situação escolar de suas filhas.



A seguir se faz uma descrição compela deste complexo universitário, gentilmente cedido por uma funcionária da secretaria.

Bangkok University



Bangkok University
มหาวิทยาลัยกรุงเทพ
MottoKnowledge with Virtue
Established1962
TypePrivate
PresidentDr. Mathana Santiwat
Studentsover 28,000 (2008)
LocationBangkok, ThailandThailand
CampusCity & Rangsit
ColorsOrange & Purple         
NicknameBU
MascotJavanese Cassia tree
AffiliationsASAIHL
Websitehttp://www.bu.ac.th
Bangkok University (Thai: มหาวิทยาลัยกรุงเทพ) is the oldest and largest private university in Thailand, established 1962. Located in the central business district of Bangkok, the university expanded its operation to Rangsit campus in Pathumthani province to accommodate its rapid growth.

 

Schools and College

Undergraduate (International Program)

  • Bangkok University International College (BU International or BUIC)
    • Business English
    • Communication Arts
    • Computer Graphics and Multimedia
    • Entrepreneurship
    • Hotel and Tourism Management
    • Marketing

Undergraduate (Thai Program)

  • School of Accounting
  • School of Business Administration
    • Marketing
    • Finance
    • International Business Management
    • Organization and Human Resource Management
    • Modern Business Management
    • Business Computer
    • Entrepreneurship
  • School of Communication Arts
    • Public Relations
    • Advertising
    • Journalism
    • Broadcasting
    • Performing Arts
    • Brand Communications
    • Film
  • School of Economics
    • International Economics
    • Business Economics
    • Development Economics
  • School of Engineering
    • Electrical Engineering
    • Electronics and Telecommunications Engineering
    • Multimedia and Internet System Engineering
    • Computer Engineering
  • School of Fine and Applied Arts
    • Visual Arts
    • Communication Design
    • Interior Design
    • Fashion and Textile Design
  • School of Humanities
    • English
    • Thai for Communication
    • Tourism Management
    • Hotel Management
    • Airline Business Management
    • Chinese for Tourism and Hotel
    • Chinese for International Business
  • School of Law
  • School of Science and Technology
    • Computer Science
    • Information Technology
    • Software Engineering

Graduate (Thai Program)

  • Graduate School
    • Master's Program
      • Business Administration
      • Business Administration-SMEs กู เก่งที่สุด
      • Communication
      • Laws
      • Information Technology and Management
      • Interior Design Management
      • Entertainment Management and Production

Graduate (International Program)

  • Graduate School
    • Master's Program
      • Business Administration
      • Communication
    • Doctoral Program
      • Business Administration (Joint with University of Nebraska,U.S.A.)
      • Communication(Joint with Ohio University,U.S.A.)

Institution Centers

  • Bangkok University Alumni Association
  • Bangkok University Co-operative Savings Store
  • Bangkok University Co-operative Store
  • Bangkok University Entrepreneuship Development
  • Bangkok University Research Center (Bangkok Poll)
  • Center for Promotion of Human Resources
  • Institute of Research Promotion and Innovation Development
  • Institutional Research and Evaluation Office
  • Language Institute
  • Law Center for Citizens

Campuses

Bangkok University has two campuses of study.

City Campus

The City Campus (called "Kluay Nam Thai Campus", Thai: วิทยาเขตกล้วยน้ำไท) is at 119 Soi Sukhumvit 40 in Phra Khanong sub-district, Khlong Toei district, Bangkok.

It occupies approximately 15,000 m². It is the campus for most students in their third or fourth year. International students of all years attend this campus, as well as academics in special programs. It is the location of the office of the university's president, as well as the international college, the graduate school, and many other faculties.

There are laboratories, classrooms, seminar rooms, libraries, computer centre, an indoor sports centre, and many other service institutes. An art gallery, the Bangkok University Gallery (BUG), opened on the campus in 2006.

Rangsit Campus

The Rangsit campus (วิทยาเขตรังสิต) is located at 9/1 5 Phahonyothin Road, Tambon Khlong Neung Amphoe Khlong Luang of Pathum Thani province. It is located approximately fourteen kilometres north of the old Bangkok International Airport, which is now used for domestic flights. The campus is approximately 265,000 m² in size.

Regular students in their first and second years study here except regular Communication Arts students (not International) study on this campus for four years or their entire years.

Also on the campus are the Bangkok University Stadium, home stadium of Bangkok University FC, Thailand Premier League 2006 champions, the Surat Osathanugrah Library, and Pongtip Osathanugrah Communication Arts Complex which is well equipped with facilities that allow students to gain the essential skills for Communication Arts.

The BU Southeast Asian Ceramics Museum, an important archaeological research facility, is on the Rangsit campus. The campus has received the ISO 14001 standard, the first in Thailand to receive the designation.