o mar do poeta

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quinta-feira, junho 9

PATO DONALD FAZ HOJE 77 ANOS

Pato Donald

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Pato Donald
Personagem de Pato Donald
Pato Donald e seus sobrinhos
Nome originalDonald Fauntleroy Duck (em inglês)
OrigemPatópolis, Calisota, EUA
SexoMasculino
CaracterísticasAzarado, mal-humorado
Actividade(s)variável
Amigo(s)Tio Patinhas
Huguinho, Zezinho e Luisinho
Margarida
Mickey
Zé Carioca
Panchito
Pateta
Inimigo(s)Gastão
Porcolino Leitão
Criado porWalt Disney
SériePato Donald
Primeira apariçãoA Galinha Esperta (1934)
Projecto Banda desenhada  · Portal Disney
O Pato Donald (em inglês: 'Donald Duck') é um personagem de desenhos animados e arte sequencial dos estúdios de Walt Disney, criado em 1934. Donald é um pato branco, de pernas e bico alaranjados, veste sempre uma camisa e quepe de marinheiro. O motivo para isto é que na época em que foi feito, todos os personagens precisavam vestir roupas. Seu nome completo é Donald Fauntleroy Duck.

 

A voz de Donald

Nos Estados Unidos


Clarence Nash em 1982.

Impressões de Donald no Teatro Chinês, feitas por seu próprio dublador Clarence Nash.

A voz "grasnada" de Donald foi criada pelo dublador Clarence Nash que até então era apenas um homem vindo da zona rural de Watonga, Oklahoma. Nash tinha o dom natural para imitar animais, inclusive sons de patos. No início dos anos 30, mudou-se para a Califórnia, onde fez locução de propaganda numa rádio. A voz que Nash criou para Donald consistia em falar palavras através de um tipo de "ruido", feito com o canto da boca e os dentes molares, que lembrava o grasnado de um pato.

Após Walt Disney o escutar recitando o poema "Mary Tinha um Carneirinho" (Mary Had a Little Lamb) com sua "voz de pato", chamou-o para uma audição e imediatamente o contratou, adivinhando que havia escolhido a voz certa para o seu novo personagem, Donald. Nash o dublou pela primeira vez no curta A Galinha Esperta ("The Wise Little Hen"). Nessa animação, além de Donald, há também o Porco Peter ("Peter Pig") que também fala palavras através de sons que lembram grunidos de porco, além da própria Galinha Esperta que emite cacarejos na pronúncia.

Clarence Nash voltou a dublar o pato novamente no desenho "Orphan's Benefit" (traduzido como "Show Para os Órfãos" ou "Em Benefício dos Órfãos"), onde Donald recita novamente o poema que fez com que Walt Disney contratasse Nash. E outro chamado "Little Boy Blue, come blow your horn" (ou "Menininho Triste, toque sua corneta" na dublagem brasileira); este desenho foi feito originalmente em preto e branco em 1934 e refeito em cores mais tarde, no ano de 1941 (As duas versões do curta, no entanto, contaram com o mesmo áudio e as mesmas falas, gravadas em 1934).

Clarence Nash deu voz ao Donald em mais de cem desenhos animados inclusive em outras línguas como português e espanhol, em filmes como: The Three Caballeros e Saludos Amigos (ele teve ajuda de roteiros escritos foneticamente, para que pudesse falar as palavras estrangeiras usando as pronúncias corretas); no caso destes dois filmes, os três dubladores, de Donald, Zé Carioca e Panchito, tiveram que dublar as versões em outras línguas para outros países (no DVD de "Você já Foi a Bahia", estão presentes as três versões, dos EUA, Brasil e México).

A pedido de Walt Disney, Nash também dublou Donald em outras línguas em alguns dos seus curtas de 7 minutos, sendo que nas versões feitas para o Brasil naquela época, o narrador era Aloysio de Oliveira, que inclusive também fez a narração de alguns desenhos em que o Pateta aparece sem falas, por exemplo o curta Como Jogar Golfe ("How to Play Golf").

Uma curiosidade é que nos clássicos desenhos de cinema em que Huguinho, Zezinho e Luizinho aparecem, todos os três tem a mesma voz, que também é feita por Clarence Nash (porém, mais fina que a de Donald). Pois, naquele tempo os três sobrinhos tinham a mesma personalidade, falavam e agiam em sncronia e algumas vezes dizendo frases fragmentadas como: "Olá!" "Tio!" "Donald!" (eles foram os primeiros gêmeos nos desenhos animados a falarem frases fragmentadas desta maneira, e foram seguidos depois também por Pipeye, Pupeye, Poopeye e Peepeye, os sobrinhos quadrigêmeos do Popeye).

Em séries produzidas mais recentemente como Duck Tales e TV Quack Pack, os três sobrinhos tem personalidades diferentes uma da outra, e não falam todos com a mesma "voz de pato" de Donald. A pata "Donna Duck" que aparece no curta "Don Donald" em 1937 (e que é como um protótipo da Margarida) também foi dublada por Clarence Nash mas somente em episódios posteriores a esse. A namorada de Donald ganhou a sua própria voz e recebeu o nome de "Daisy Duck".

Clarence Nash permaneceu como a única voz do pato nos Estados Unidos até a sua morte em 1985, e, logo após, Donald passou a ser dublado por Tony Anselmo, que foi treinado pelo próprio Nash quando este ainda era vivo; mesmo com Anselmo fazendo uma voz um pouco mais aguda do que a que Donald tinha nos desenhos mais antigos.

Primeiras dublagens em português de Clarence Nash

Bem antes das vozes brasileiras mais recentes do Pato Donald, as primeiras dublagens em português de alguns desenhos, foram feitas pelo próprio dublador americano Clarence Nash. Clarence já havia dublado a voz do personagem desta forma nos filmes Você Já Foi à Bahia? e Saludos Amigos (não só em português mas também em outras línguas como em espanhol), e chegou também a fazer isso, a pedido de Walt Disney, em alguns curta-metragens comuns do Donald que foram dublados na mesma época, para as distribuições em vários países estrangeiros.

Contudo, as falas de Donald nessas dublagens, ficavam mais dificeis de se entender, algumas vezes dando a impressão de que ele falava com sotaque de um americano tentando falar português.

Hoje em dia sobraram poucos episódios dublados por Clarence Nash em português, pois a maioria tem as dublagens brasileiras feitas mais tarde (algumas das versões hispânicas feitas por Clarence Nash para o México, chegaram a sair em alguns lançamentos em DVD, como por exemplo no filme "Os Vilões da Disney" no qual foi incluido o curta "Donald e o Gorila" com a dublagem de Clarence Nash falando em espanhol).

Três episódios que ainda podem ser encontrados com a dublagem de Nash em português são: "Lake Titicaca" (que estava incluido em "Saludos Amigos"), "No Hunting" de 1955, e "Sea Salts" de 1949, neste episódio além de Clarence Nash, também participa Aloysio de Oliveira dublando um besouro que fica amigo de Donald em uma ilha (Aloysio era o narrador de Você Já Foi à Bahia?, e havia feito a voz do Capitão Gancho em Peter Pan).

Um fato curioso é que o curta "Sea Salts", já foi lançado com esta dublagem antiga, em um dos VHS da coleção "Donald & Cia" (onde recebeu o título de "Os Lobos do Mar"), e "No Hunting" já foi lançado na fita "Pato Donald no Oeste", com a dublagem de Clarence Nash falando em português.

Curioso também é que o episódio "Sea Salt" tem uma dublagem mais nova, com Cláudio Galvan, que é exibida na TV algumas vezes, e nela o pato já fala normalmente frases mais longas ou complexas; mas na versão de Clarence Nash lançada em VHS, Donald diz frases mais curtas e com mais dificuldade, como por exemplo quando ele e um besouro estão bebendo água de coco, e Donald diz com sotaque americano: ("Agorua" a poupa!) pedindo que o besouro entre dentro da casca do coco, e pegue a poupa que restou lá.
Referências:

Curioso é que Marco Antônio fazia um tipo de voz bem diferente dos outros dubladores do Donald, não era um "barulho de pato" com o canto da boca, mas uma voz um pouco "rouca" e "chiada"; já no caso de Garcia Júnior e Januzzi, a voz já era parecida com os "grasnados" de Clarence Nash que o público conhece.

Um outro dublador carioca que também já fez as falas do pato, foi Paulo Vignolo (provavelmente em algum momento nos anos 90). Nos anos 60 e 70, na época em que o Mickey ainda era feito por Luís Manuel, o personagem também chegou a ser feito algumas vezes por Cleonir dos Santos (Cleonir assumiu o Mickey mais tarde nos anos 80).

Donald também teve uma outra dublagem antiga, em suas aparições no "Clube do Mickey", que era dublado pelo estúdio BKS, e exibido na TV Tupi em 1978, e depois no SBT durante a década de 80. Neste programa foram exibidos trechos do curta "Donald no País da Matemágica", onde ele aparece dublado com a voz um pouco mais fina. Fonte

Desenhos

Donald fez sua primeira aparição em 9 de Junho de 1934 no episódio The Wise Little Hen (lançado no Brasil com o título de "A Galinha Esperta") da série Sinfônias Tolas. De lá para cá Donald apareceu em vários desenhos do Mickey, ao lado de personagens como Pateta e Pluto. Mas foi apenas em 1937 que Donald estreou sua própria série animada ao lado de sua amada Margarida. O desenho era Don Donald. Seus sobrinhos Huguinho, Zezinho e Luisinho apareceriam um ano mais tarde, no episódio Os Sobrinhos de Donald.

Pato Donald na Segunda Guerra Mundial


Imagem do Pato Donald em um avião P-51 Mustang.

Angariando grande popularidade graças a comicidade dos desenhos animados, os Estúdios Disney foram obrigados a mudar de estilo com a entrada dos Estados Unidos na II Guerra Mundial em 1942. A produção de desenhos passou a integrar o esforço de guerra norte-americano, abordando a guerra como tema. Em 1942, foi feito um desenho de propaganda anti-nazista, chamado de "A Face do Führer". Esse desenho mostra Donald vivendo na Alemanha Nazista, onde ele é forçado a trabalhar em uma fábrica de produção em série de armamento bélico pesado e de fotografias produzidas em série do Führer Adolf Hitler.

No entanto, o desenho mostra ainda uma certa ingenuidade dos seus produtores, com alguns furos como a crítica à produção em série, algo comum nos Estados Unidos desde a década de 1930. Em outro desenho, "O Espírito de 1943", o Pato Donald é convencido a contribuir com parte do seu salário, para os altos impostos de guerra. Nesse desenho ele contracena com sua consciência dividida, gastadora e econômica, cujas aparências personificadas lembram os futuros Tio Patinhas e Gastão.

O Pato Donald não foi o único personagem de desenhos infantis a se mostrar contra o Nazismo.

Personagens como Popeye, Patolino, Mickey, O Gato Félix e tantos outros deixaram de lado as piadas do cotidiano, e passaram a mostrar conteúdo violento, usando armas e jogando bombas de avião, dentre outras coisas.

Ainda como parte do esforço de guerra, mas voltando à fórmula da comicidade e da musicalidade, Donald participou de dois longas com temas dirigidos à América do Sul, um interesse estratégico para os militares em guerra: Saludos Amigos (1943), com o papagaio brasileiro Zé Carioca e The Three Caballeros (1944), com Zé, Donald e o mexicano Panchito.

Depois da guerra, Donald estrelou diversos curtas retornando aos temas mais amenos, como as vezes em que foi atormentado por personagens como os esquilos Tico e Teco.

Outras mídias

Televisão

Na televisão, Donald esteve em DuckTales (1987-1990) e TV Quack Pack (1996-1997). Seus desenhos originariamente feitos para o cinema, passaram a ser exibidos em programas como O Point do Mickey ("The House of Mouse"), seu próprio programa a TV Quack que é exibido na Disney Channel.

Quadrinhos

Nos quadrinhos, Donald também se tornou um astro entre o público infantil com grande popularidade internacional, inclusive em Portugal e no Brasil.

Donald passou a ter "vida própria", sem depender de Mickey, quando um dos animadores de Disney, Carl Barks, ao ficar encarregado dos quadrinhos, resolveu adaptar uma história originariamente escrita para Donald, Mickey, Pateta e Pluto, desenhando-a apenas com Donald e seus sobrinhos: Donald Duck Finds Pirate Gold (Donald Encontra o Ouro dos Piratas). Ela foi publicada em 1942 e pertence à serie de revistas da Dell Comics chamada "Four Color".

O sucesso da Disney nos quadrinhos deve em muito ao cartunista Carl Barks, apelidado de O "Homem dos Patos". O grande artista produziu histórias até 1967. Criou quase todos os personagens coadjuvantes mais importantes das histórias do Donald: dentre outros estão o Tio Patinhas, o pato mais rico do mundo; Professor Pardal, o cientista maluco e Gastão, o primo sortudo, além dos vilões Maga Patalójika e Irmãos Metralha.

Mais recentemente outra figura se destacou realizando os quadrinhos do pato:Don Rosa, que recriou uma complexa árvore genealógica e toda a história do Tio Patinhas.

A Disney italiana criou sua identidade secreta, o Superpato. No Japão, Donald também estrelou em mangás como a adaptação do videogame da Squaresoft: Kingdom Hearts.

Videogames e jogos

Donald não é jogável nos jogos inspirados em Ducktales, mas participou de World of Illusion Starring Mickey Mouse and Donald Duck(1992), Maui Mallard Cold Shadow (1995), Disney's Donald Duck: Goin' Quackers (2000), Mickey's Speedway USA (2000) e Disney's PK: Out of the Shadows (2002).

Donald é o personagem principal do jogo Quack Shot, para Fliperama e Mega-Drive de 1991. No Divertido jogo de ação tipo plataforma, você controla o rabugento pato em uma aventura à la Indiana Jones!

Donald também é um protagonista da série de RPG Kingdom Hearts, junto com Pateta e o menino Sora. Nesse jogo, ele é o mago da corte do rei Mickey. É um mago impetuoso e impaciente, que, a pedido do rei, acompanha Sora na sua jornada para encontrar o rei.

No jogo Crash Twinsanity, nas ultimas fases, há uma música parecida com os sons que Donald faz quando esta com raiva.

Desenhistas

Pato Donald tem seu visual concebido por vários artistas não só norte-americanos mas de vários países inclusive do Brasil, que mantêm o design característico do mestre Carl Barks e a personalidade dos desenhos animados, mas adicionando alguns maneirismos ou estilos próprios de cada um.

Desses todos, além de Carl Barks destacaram-se Giovan Battista Carpi, Giorgio Cavazzano, William Van Horn, Daan Jippes, Keno Don Rosa (autor da A Saga do Tio Patinhas), Marco Rota (que segue os traços de Barks), Romano Scarpa, Tony Strobl, Al Taliaferro, Tetsuya Nomura (responsável pelo visual do Pato para os jogos Kingdom Hearts) e Shiro Amano (autor da versão manga dos mesmos jogos Kingdom Hearts)Lydia Gonçalves Santos , Bruno Pombo Lemos , Vítor Siqueira Gonçalves e Matheus Cerdeira Martins Klein.

No Brasil


Estrela de Donald na Calçada da Fama.

No cinema, na televisão, nos quadrinhos e em outros meios, Pato Donald virou mania também no Brasil, conquistando um posto superior entre os personagens Disney e de quadrinhos em geral, rivalizando, e muitas vezes superando, Mickey Mouse em popularidade.

Os quadrinhos protagonizados pelo Donald fizeram estréia no Brasil no Suplemento Juvenil de Adolfo Aizen em Outubro de 1938.

Lançada em julho de 1950, a revista O Pato Donald (Pato Donald desde 1980), foi o marco inicial da Editora Abril, o que o torna o título de quadrinhos de mais longa publicação contínua no Brasil.

As revistas Zé Carioca, Tio Patinhas (inicialmente como Almanaque do Tio Patinhas) e Disney Especial são suas derivadas diretas.

Estúdios brasileiros produziram histórias em quadrinhos com Donald entre os anos 60 e anos 90.

Após o encerramento da produção nacional, a Editora Abril se limitou a publicar quadrinhos de outros países, como a Itália. As produções italianas têm sido alvo de críticas negativas Brasil por sua suposta baixa qualidade, mas são uma presença maciça e constante nas revistas brasileiras ao longo das décadas.

A interpretação do personagem pelos artistas e roteiristas brasileiros era semelhante à italiana, apesar da diferença entre os modos de criação. Tanto no Brasil quanto na Itália as histórias costumam girar em torno de temas como a atuação de Donald como repórter do jornal A Patada, as brigas com seu vizinho Silva e sua eterna postura de folgado (em contraste com a diligência de seu tio Patinhas e com o dinamismo de si mesmo como Superpato). Também foi criada no Brasil a série O Casamento do Pato Donald.

Além de ter seu próprio título de quadrinhos, Donald foi capa do álbum de figurinhas Galeria Walt Disney (1976 e republicações), personagem no Grande Livro Disney (1977) e astro principal do Manual da Televisão (1982).

Aparições do personagem

Desenhos animados

Filmes

DuckTales (1987–1990)



Quem não estará recordado de ter visto nos ecran da tv, as séries do Pato Donald?
Programas estes que marcaram algumas gerações e que nos dias de hoje, ainda são do agrado da miudagem e de alguns idosos, tal como o articulista.
O Zé Carioca entre outros era a personagem que mais admirava, nestas séries televisivas.
Sem dúvida alguma, continuamos a ter dentro de nós aquele espiríto juvenil.


segunda-feira, junho 6

CANADIAN REGIONAL DASH-8-100



O De Havilland Canada Dash 8 (ou DHC-8), actualmente designado por Bombardier Dash 8, é uma série de aeronaves bimotor, turbo-hélice, de médio alcance. Estes modelos foram apresentados em 1984, sendo actualmente produzidos pela Bombardier Aerospace. A partir de 1996, estas aeronaves passaram a ser designadas por Q Series, sendo que o Q singifica quiet (silencioso). Esta designação deriva do novo Sistema de Supressão de Vibração e Ruído (em inglês Noise and Vibration Supression System ou NVS).


A Q Series dispõe de quatro modelos: Q100, Q200, Q300 e Q400.

Q300O Q-300 (ou DHC-8-300) é uma aeronave bimotor turbohélice de médio-porte projetada especialmente para uso civil no transporte regional de passageiros, normalmente configurada para 50 assentos (média-densidade) ou 54 assentos (alta-densidade), cujo principal atrativo técnico desenvolvido pelo seu fabricante De Havilland Canadá é a boa flexibilidade para pousar e decolar em pistas curtas ou médias, com obstáculos próximos às cabeceiras ou prolongamentos.

O fabricante canadense De Havilland Canadá de aeronaves para uso civil no transporte regional de passageiros é uma divisão da corporação gigante canadense Bombardier, proprietária também das marcas Learjet, Canadair, Seadoo (jet ski´s), Evinrude (motores de popa) e também atua em outros segmentos, como Transporte Ferroviário (locomotivas e vagões utilizadas no transporte de passageiros), Equipamentos de Desportos (quadriciclos e outros), etc.

Na verdade, o moderno e eficiente projeto do Dash Q-300 é uma versão mais refinada de outro sucesso de vendas similar denominado DHC Dash 8-300, com mais de 200 unidades vendidas no mundo inteiro, principalmente nos mercados norte-americano e europeu.

Desde a década de 80, somando todas as versões da família De Havilland desenvolvidas pela Bombardier para transporte regional de passageiros, incluindo a encurtada Dash 8-100 para 30 assentos e a alongada Q-400 para 70 assentos, são mais de 570 unidades comercializadas, um dos maiores sucessos mundiais da aviação regional.

Para reforçar a característica técnica de flexibilidade operacional para pousar e decolar em pistas curtas ou médias, o fabricante De Havilland implantou nos seus turbohélices regionais Dash um sistema de flap´s ocupando quase todo o bordo de fuga das asas.

DASH 8-300: Moderno, muito confortável e eficiente

Ficha técnica

Comprimento mínimo de pista necessário para decolagem: 1.500 Metros (Lotado / dias quentes / tanques cheios);

Velocidade de cruzeiro: 550 Km / h (85% potência);

Teto de Serviço: 8.500 Metros;

Motorização (Potência) : 2 X Pratt & Whitney PW 123 (2.300 Shp / cada);

Média ponderada de consumo de combustível (Decolagem, subida, cruzeiro e descida): 0,06 Litro por Assento / Km voado.

Foi num destes pequenos aviões que o articulista e sua esposa, no dia 2 de Maio de 1990, efectuaram o voo entre Vancouver - Canadá e Portaland - USA, fazendo o voo de regresso no dia 3 de Junho de 1990.

Após ter-mos feito o chek-in, a funcionária informou que as bagagens teriamos que as levar nós, o que nos surpreendeu, visto levar-mos duas malas bem pesadas, para além de alguns sacos de mão, mas lá seguimos para a pista, e ali sim, a porta da baggens do avião estava aberta e lá colocámos as malas.

O avião com capacidade para 30 passageiros, não ia cheio, iam talvez, somente 12 passageiros.
O voo decorreu tranquilo, voando a baixa altitude, sobrevoando as imensas montanhas, uma delas o Monte Hellen.

O que nos foi servido durante a viagem, de cerca de uma hora, foram somente dois rebuçados.

Esta foi mais uma das experiências do articulista no que se refere ao uso de aviões e de companhias aéreas, que nos dias de hoje, conta já com 34 companhias aéreas usadas, tendo utilizado quase todos os tipos de aviões comerciais.


Boeing 707 - 717 - 727 - 737 (100- 200 - 300 e 400) -  747 (SP - 100 -200 -300 e 400) - 757 - 767 e 777
Air Bus - A- 300 - 310 - 319 - 320 - 321 - 340
DC-8 Super Fan - DC-8  - 9 - 10
Lockheed L-1011
MD - 11 - 80 - 82
DASH -8






ATR - 72



BAe -146











CARAVELLE



Embraer ERJ 145







Ba ATP

WAT PHRA THAT LAMPANG LUANG - TAILÂNDIA




http://mosteirosbudistas.blogspot.com/2010/07/wat-phra-that-lampang-luang.html

ACIDENTE ESPECTACULAR



An empty VS Company container and trailer hangs from the Rama IX Expressway in Yannawa district yesterday. Driver Arun Kaewwiset told police the vehicle's air brakes failed, causing the back of the truck to go into a slide and crash through the expressway barrier. There were no casualties.

Fonte - Bangkok Post

domingo, junho 5

AYUTTHAYA




http://mosteirosbudistas.blogspot.com/2010/07/ayutthaya.html

SUPHAN BURI






Numa das muitas deslocações do articulista por terras da Tailândia e por mosteiros budista, na cidade de Suphan Buri, o articulista deparou-se com esta Vespa gigante, que é considerada como uma deusa, e que os fiéis budistas, lá vão orar.
Existe um rito interessante, que é passar três vezes por debaixo do corpo da Vespa, rito esse que o articulista igualmente praticou.



Outros dos ritos é este, entrar num lago e flutuar, mas não flutuar pura e simplesmente, mas sim, ficar em posição de oração.



Os monjes ao colocarem panos coloridos nos troncos das árvores, consideram estas como se de pessoas se tratassem, e como tal não podem ser abatidas. 



O venerar imagens como estas e alimentalas é outro dos ritos bem exóticos.



Aqui o articulista fazendo ofertas a um monje, de seguida recebeu a sua benção, finda a qual, o monje com um tipo de vassoura, lançou um pouco de água sobre a cabeça do articulista, bem este rito é super normal na sociedade tailandesa, praticada pelos monjes, havia um monje que benzia as pessoas cospindo-lhe na cabeça!...


http://cambetabangkokmacau.blogspot.com/2009/03/suphan-buri-mosteiro-wat-phak-loi.html

Veja-se link acima.

http://mosteirosbudistas.blogspot.com/

O articulista possue mais dois blogs, o link acima exposto se refere ao blog sobre mosteiros budistas na Tailândia, espero que visitem e que apreciem.

ORAR DENTRO DE URNAS


Em muitos mosteiros budistas, na Tailândia, é já um hábito os fiéis, pagarem uma simbólica quantia, para orarem dentro de urnas, este procedimento, e segundo dizem os monjes, os fiéis que praticarem este rito, ficam com a sensação de ter morrido, e depois ressuscitado.

Os fiéis, antes de entarem na urna oram, depois a mesma é coberta por um fino pano, ficando os fiéis dentro da urna cerca de 5 minutos.

O articulista esteve em vários mosteiros e viu in loco esses rituais.

Este ritual é mais famoso no mosteiro Wat Prommanee, na cidade de Nakhon Nayok.
Na foto acima apresentada pode ver-se o articulista junto a uma urna, mas entrar lá para dentro, isso não, para já não !...

Lotus Evora S








Évora não é só uma cidade, capital da Província do Alto Alentejo, é igualmente o modelo de automóvel, LOTUS, este novo formato Evora S, estará no mercado no ano de 2012.

sábado, junho 4

SEXTAS-FEIRAS ANTI-CRISE - ÉVORA



Évora: Sextas-feiras vão ser anticrise com projeto comunitário que oferece descontos e atividades gratuitas.

Évora, 31 mai (Lusa) — As sextas-feiras em Évora vão passar a ser anticrise, já a partir desta semana, com várias atividades gratuitas e descontos em hotéis, restaurantes, livrarias e outras lojas, graças a um projeto que une empresários, comerciantes e instituições locais.

A iniciativa intitula-se “Sextas-Feiras Anti-Crise” e já reúne “cerca de 30 intervenientes”, mas a organização ambiciona chegar “aos 50″ até final desta semana, disse hoje à Agência Lusa Celso Mangucci, um dos representantes do projeto.

Com esta ideia, que arranca já sexta-feira e cuja primeira fase se prolonga até 30 de setembro, “fica difícil vir a Évora e não beneficiar de algum desconto, em alguma atividade”, incentivou o mesmo porta-voz da organização.

O “projeto comunitário”, como é apresentado pelos seus promotores, procura unir os mais diversos setores da cidade numa lógica de “espírito construtivo” e de “resposta à crise económica que o país atravessa”.

“É um pouco uma reação a esse momento de um certo desânimo. O problema da crise económica é que gera esta ideia de que não podemos fazer nada contra ela e que temos de a aceitar”, explicou Celso Mangucci.

Apologista de que é necessário um papel mais ativo por parte dos comerciantes, empresários, agentes culturais e artistas para combater a crise, a organização pretende que as “Sextas-Feiras Anti-Crise” surjam como “uma pedrada no charco”.

“A ideia era reunir as pessoas por uma causa comum. Obviamente, o objetivo é ter uma cidade mais atuante e mais participativa e que trabalhe em comunidade”, com o projeto a constituir “essa força anímica de resistir e de continuar a propor coisas boas” para Évora, frisou.

Entre os aderentes ao projeto, encontram-se hotéis e outras unidades de alojamento turístico, como o Convento do Espinheiro Hotel & Spa, Hostal Santo Antão e Residencial Diana, restaurantes e cafés, galerias de arte, livrarias, lojas de design e de tintas, de produtos gourmet e de brinquedos para crianças.

A Bienal Internacional de Marionetas de Évora (BIME), que está a decorrer, até domingo, e é promovida pelo Centro Dramático de Évora (Cendrev), também se associou ao movimento, assim como a Biblioteca Pública de Évora, a Escola das Artes da universidade local e grupos de teatro, entre outros.

Segundo Celso Mangucci, os habitantes e visitantes da cidade de Évora podem beneficiar do projeto através de descontos — decididos por cada um dos intervenientes – e de “espetáculos e iniciativas gratuitas”, alguns programados para o efeito.

O porta-voz dos promotores, que apresentam oficialmente na quarta-feira as “Sextas-Feiras Anti-Crise”, afiançou que a iniciativa se dirige, primeiro, aos habitantes da cidade e, depois aos turistas.

“A cidade também vive um pouco para fora. É também um projeto que reúne esforços para receber bem quem nos visita”, realçou.

As “Sextas-Feiras Anti-Crise” têm o apoio da Câmara Municipal e da Associação Comercial do Distrito de Évora, da Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), do Turismo do Alentejo e da Direcção Regional de Cultura do Alentejo.

Fonte - digitalmanuscripts.wordpress

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Sábado, 4th Junho - Horas: 19:58


SEXTAS-FEIRAS ANTICRISE EM ÉVORA

Sexta, 03 Junho 2011 11:31

Hoje é o lançamento do programa sexta-feiras anticrise de Évora. Um grupo de empresários da hotelaria, comércio e serviços, com o apoio de agentes culturais e de cidadãos empenhados quer colaborar para que a cidade seja mais viva e participada.

A ideia é bastante simples e procura agregar hotéis, lojas, livrarias, cafés, restaurantes, promotores turísticos, músicos, actores, artesãos e artistas plásticos na oferta de descontos para os eborenses e os nossos visitantes.

Todas as sextas-feiras haverá eventos especiais e hoje, além dos espectáculos da BIME que se associou à iniciativa, a Divinus Gourmet, a partir das 17 horas, oferece uma prova de vinhos gratuita com o tinto da Herdade do Mouchão.

A crise não vai ser mais desculpa para ficar em casa. Venha conhecer o melhor de Évora, com um desconto especial.

A iniciativa conta já com a adesão de:

Convento do Espinheiro
Restaurante São Brás Hotel D. Fernando
Restaurante Pane e Vinho
Alentejo Natural
Oficina da Terra
Condestável Café Bistro
Sociedade Harmonia
Residencial Diana
Hostel Santo Antão
Boa Boca Gourmet
Spira Revitalização Patrimonial
Evora Alforge
Posto de Turismo da Câmara Municipal de Évora
AlenTrens
Turalentejo
Ebora Megalithica
Praxis Club
Bar da Moeda
Galeria Teoartis
O Cesto
Tabacaria Paris
Évora Cor
A loja o Dragão
A Loja
BaseMed software de gestão
Éter Azul
Milideias
Restaurante Café Alentejo
Taskafina Copos e Petiscos
Restaurante O Sobreiro
Livraria Dom Pepe
Brinca e Cresce
Ilha dos Piratas
Casa do Vale Hotel
AGIA Associação de Guias e Intérpretes do Alentejo
Pharmakopólis
Café a Romana de Évora
Pim Teatro
Divinus Gourmet
Fanatismo Bar Restaurante
Sinta Inspiração
A que sabe a Lua
Biblioteca Pública de Évora
Escola das Artes da Universidade de Évora
Pim Teatro
Évora Hotel
Horta da Coutada Turismo Rural
Contas e Companhia
Mil & 200 Bar
Tabacaria Paris
Futurevora
Divinus Gourmet
Diário do Sul


Fonte - Diário do Sul - Évora

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Esta bela notícia, foi ouvida ontem, pelo articulista, através do programa Portugal em Directo, transmitido pela Antena 1.



























E- CIGARRO ELETRÔNICO









O cigarro eletrônico, também chamado de e-cigarro, e-cig ou e-cigarrette é um aparelho mecânico-eletrônico desenvolvido com o objetivo de simular um cigarro e o ato de fumar.

É um dispositivo que produz vapor inalável com ou sem nicotina, apresentando diversos sabores (ex: tabaco, café, frutas, etc.) e podendo servir como uma alternativa ao fumante, pois, além de entregar nicotina, também proporciona sabor e sensação física semelhante a da fumaça do tabaco inalado, embora não haja tabaco, combustão e fumaça.

Também, o cigarro eletrônico imita o hábito de fumar, o que para muitos fumantes é um dos obstáculos para o sucesso em parar de fumar tabaco.

O modelo clássico do cigarro eletrônico é visualmente muito parecido com o produto verdadeiro, ou seja, possui a mesma cor branca e amarela, o mesmo formato e até a ponta simula estar acesa quando tragado.

Contudo, existem diversos modelos disponíveis no mercado, sendo que o chamado cigarro eletrônico vai além de oferecer uma alternativa ao fumante de cigarros convencionais, pois já existem dispositivos em forma de charutos, cigarrilhas, cachimbo, entre outros muitos formatos.

Atualmente, a maioria dos cigarros eletrônicos disponíveis para venda são reutilizáveis e contém peças de reposição e/ou recarregáveis. Porém, é possível também encontrar cigarros eletrônicos totalmente descartáveis, sendo usados mais como uma versão de testes.

Componentes e funcionamento

O cigarro eletrônico é constituído basicamente de três partes: uma bateria com alguns componentes eletrônicos, um vaporizador (também chamado atomizador) e um cartucho, sendo que funciona da mesma forma que os adesivos e chicletes de nicotina, entregando aos poucos esta substância ao fumante.

Na maioria dos modelos, a bateria dos cigarros eletrônicos está ligada a um sensor que detecta a sucção realizada pelo usuário, a qual ativa o atomizador e inicia a vaporização do líquido contido no cartucho (chamado e-líquido ou e-suco), sendo então inalado pelo usuário.

Ainda, esse sensor ativa um LED (pequeno dispositivo luminoso), geralmente de cor laranja, localizado na ponta do cigarro. Com isso, o cigarro eletrônico simula muito bem o real ato de fumar. Para entender melhor como o cigarro eletrônico funciona, assista ao vídeo da referência número 10.

E-liquido

O e-líquido ou e-suco (e-liquid ou e-juice, em inglês) é um líquido mais viscoso do que a água, apresenta uma alta tensão superficial e tem a propriedade de ser facilmente vaporizado, sendo, portanto, usado como veículo para a nicotina chegar aos pulmões.

Na maioria dos e-líquidos o principal componente é o propilenoglicol, seguido de glicerina, água, nicotina e flavorizantes, os quais dão o sabor e aroma. Os e-líquidos não apresentam, desse modo, alcatrão, monóxido de carbono e nenhuma das outras substâncias comumente encontradas em produtos do tabaco.

Propilenoglicol: a FDA (The Food and Drug Administration), o equivalente a nossa ANVISA nos Estados Unidos, há muito tempo reconheceu que esta substância é segura para o uso humano em alimentos, cosméticos e em medicamentos (incluído os inalatórios), sendo largamente usado por diversos ramos da indústria.

Entre outros exemplos, esta substância é usada como solvente para corantes alimentícios e flavorizantes, como conservante de alimentos, como anticongelante não tóxico, como hidratante em medicamentos e cosméticos, em pastas de dentes, enxaguatórios bucais, como fixador para perfumes e é também usado em máquinas que simulam fumaça.

No e-líquido, o propilenoglicol é usado para produzir vapor e carregar o sabor e aroma, sendo que a intoxicação por inalação do propilenoglicol não se mostra preocupante.

Ainda, o propilenoglicol não causa sensibilização e não apresenta qualquer evidência de ser uma substância cancerígena, contudo alguns indivíduos podem apresentar alergia a este componente.

Glicerina: também chamada de glicerol, é uma substância higroscópica, inodora, viscosa e de sabor adocicado, sendo usada amplamente pela indústria como umectante, solvente, amaciante e agregante em alimentos e bebidas e na área médica, hospitalar e farmacêutica em pomadas, loções, elixires, xaropes, anestésicos, etc.

O glicerol é reconhecido como seguro para o consumo humano desde 1959, podendo ser utilizado em diversos produtos alimentícios para os mais diversos propósitos. Vários estudos mostraram que uma grande quantidade de glicerol (sintético ou natural) pode ser administrada sem aparecimento de qualquer efeito adverso à saúde.

Água: geralmente água destilada é usada nos e-líquidos.

Nicotina: substância alcalóide básica semelhante à cafeína contida no café, líquida e de cor amarela, encontrada em certos tipos de plantas, principalmente no tabaco, mas também é detectada em pequenas quantidades no tomate, batata, berinjela, couve-flor, em alguns chás, entre outros. Quando consumida através do tabaco, manifesta-se de duas maneiras distintas: tem um efeito estimulante e, após algumas tragadas profundas, tem efeito tranquilizante, bloqueando o stress.

Seu uso causa dependência psíquica e física, provocando sensações desconfortáveis na abstinência. Em doses excessivas, é extremamente tóxica: provoca náuseas, dor de cabeça, vômitos, convulsão, paralisia e até a morte. A dose letal (LD50) é de 0,4 mg/kg em adultos.

Flavorizantes: são substâncias (naturais ou sintéticas) ou misturas que adicionadas a um alimento ou medicamento lhes conferem um sabor e aroma característicos. Podem ser naturais (óleos essenciais extraídos de plantas e sabores naturais de frutas) ou artificiais (álcoois aromáticos, aldeídos, bálsamos, fenóis, terpenos, etc.). São largamente usados pela indústria alimentícia e farmacêutica.

Relações com a saúde

O tabagismo, ou seja, o ato de fumar tabaco é um problema sério de saúde no mundo, pois:

Com mais de 4.700 substâncias tóxicas, 60 das quais são conhecidas ou suspeitas de causar câncer, o tabagismo afeta negativamente a todas as partes do corpo humano;

Aproximadamente 47% de toda a população masculina e 12% da população feminina no mundo fumam. Enquanto nos países em desenvolvimento os fumantes constituem 48% da população masculina e 7% da população feminina, nos países desenvolvidos a participação das mulheres mais do que triplica: 42% dos homens e 24% das mulheres têm o comportamento de fumar;

Há 1,1 bilhões de fumantes de tabaco no mundo, e se a tendência atual continuar, esse número deverá aumentar para 1,6 bilhões até 2025;

Os 10 países que mais tem fumantes de tabaco no mundo são: China, India, Indonesia, Russia, Estados Unidos, Japão, Brasil, Bangladesh, Alemanha e Turquia. Estes países representam dois terços da população de fumantes do mundo;

Em todo o mundo cerca de 10 milhões de cigarros são adquiridos por minuto, 15 bilhões de cigarros são vendidos a cada dia e 5 trilhões de cigarros são produzidos e usados anualmente;

O tabagismo é considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a principal causa de morte evitável em todo o mundo;

Já o tabagismo passivo é considerado a 3ª maior causa de morte evitável no mundo, subseqüente ao tabagismo ativo e ao consumo excessivo de álcool. Um estudo feito pela "Revista Britânica de Medicina" (British Medical Journal), de agosto de 2004, relatou que um cigarro libera 10 vezes mais poluição no ar do que um motor a diesel;

Em 1993, a Environmental Protection Agency (Agência de Proteção do Meio-Ambiente) categorizou o fumo passivo em Grupo A - a forma mais grave – juntamente com outros muitos carcinógenos, como o arsênico, gás mostarda e amianto;

O tabagismo passivo gera um risco 30% maior de câncer de pulmão e 24% maior de infarto do coração do que os não-fumantes que não se expõem;

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), O total de mortes devido ao uso do tabaco atingiu a cifra de 4,9 milhões de mortes anuais, o que corresponde a mais de 10 mil mortes por dia. Caso as atuais tendências de expansão do seu consumo sejam mantidas, esses números aumentarão para 10 milhões de mortes anuais por volta do ano 2030, sendo metade delas em indivíduos em idade produtiva (entre 35 e 69 anos);

No Brasil, segundo dados do Inca (Instituto Nacional de Câncer), o tabagismo é diretamente responsável por 30% das mortes por câncer em geral, 90% das mortes por câncer de pulmão e 25% das mortes por doença coronariana;

O tabaco mata mais americanos que a Aids, drogas, homicídios, incêndios e acidentes de carro juntos;

O tabagismo gera uma perda mundial de 200 bilhões de dólares por ano, sendo que a metade dela ocorre nos países em desenvolvimento.

Este valor, calculado pelo Banco Mundial, é o resultado da soma de vários fatores, como o tratamento das doenças relacionadas ao tabaco, mortes de cidadãos em idade produtiva, maior índice de aposentadorias precoces, aumento no índice de faltas ao trabalho e menor rendimento produtivo;

Anualmente, o tabagismo custa somente aos Estados Unidos mais de 97 bilhões em perda de produtividade ("pausas para fumar") e mais de 96 bilhões em despesas de saúde;

Se uma pessoa fumar um maço de cigarros de tabaco por dia durante 50 anos (média de idade de começar a fumar tabaco é 13), ela irá gastar cerca de 109.500 dólares em cigarros de tabaco, em comparação com 122.220 dólares em mantimentos durante o mesmo período;

Nos Estados Unidos, todos os anos os incêndios iniciados por cigarros são responsáveis por mais de US 6 bilhões em custos sociais e danos diretos, cerca de 2.500 feridos e mais de 1.000 mortes. Um em cada quatro incêndios florestais são causados por cigarros de tabaco;

Para uma pessoa conseguir ter sucesso em parar de fumar, em média, são necessárias de seis a oito tentativas. Todos os anos, 45% das pessoas que fumam vão parar de fumar por somente um dia, sendo que menos de 3% conseguirão não voltar mais a fumar;

Somente nos Estados Unidos, fumantes gastaram cerca de 3 bilhões no mundo em 2008 em produtos para parar de fumar. Em 2002 esta quantia foi de 1,4 bilhões. Ainda assim, os produtos existentes para parar de fumar são conhecidos por serem somente cerca de 5% eficazes, sendo que 80% das vendas desses produtos são feitas para os utilizadores habituais de nicotina;

90% dos fumantes começam a fumar antes dos 19 anos de idade.

Seduzir os jovens faz parte de uma estratégia adotada por todas as companhias de tabaco visando reabastecer as fileiras daqueles que deixam de fumar ou morrem, por outros consumidores que serão aqueles regulares de amanhã;

No Brasil um estudo foi realizado entre escolares de 12 capitais brasileiras, nos anos de 2002 e 2003, e encontrou uma prevalência de experimentação variando de 36 a 58% no sexo masculino e de 31 a 55% no sexo feminino, entre as cidades.

De acordo com o mesmo estudo, a prevalência de escolares fumantes atuais variou de 11 a 27% no sexo masculino e 9 a 24% no feminino;

O risco de infarto do miocárdio, embolia pulmonar e tromboflebite em mulheres jovens que usam anticoncepcionais orais e fumam chega a ser 10 vezes maior que o das que não fumam e usam este método de controle da natalidade.

As fumantes que fazem uso de contraceptivos orais apresentam risco para doenças do sistema circulatório, aumentando em 39% as chances de desenvolver doenças coronarianas e 22 % a de acidentes vasculares cerebrais;

Mulheres fumantes que não usam métodos contraceptivos hormonais reduzem a taxa de fertilidade de 75% para 57%, devido ao efeito causado pelas toxinas do cigarro no ovário;

Calcula-se que o tabagismo seja responsável por 40% dos óbitos nas mulheres com menos de 65 anos e por 10% das mortes por doença coronariana nas mulheres com mais de 65 anos;

Mulheres fumantes de dois ou mais maços de cigarros por dia têm 20 vezes mais chances de morrer de câncer de pulmão do que mulheres que não fumam;

Fumar durante a gravidez traz sérios riscos. Abortos espontâneos, nascimentos prematuros, bebês de baixo peso, mortes fetais e de recém-nascidos, complicações com a placenta e episódios de hemorragia (sangramento) ocorrem mais frequentemente quando a grávida é fumante.

Tais problemas se devem, principalmente, aos efeitos do monóxido de carbono e da nicotina exercidos sobre o feto, após a absorção pelo organismo materno. Um único cigarro fumado pela gestante é capaz de acelerar em poucos minutos os batimentos cardíacos do feto, devido ao efeito da nicotina sobre seu aparelho cardiovascular.

Quanto ao cigarro eletrônico, apesar de os efeitos na saúde de seu uso não serem totalmente conhecidos no campo científico, vários estudos têm demonstrado que este dispositivo apresenta enorme vantagens em relação ao cigarro de tabaco, pois, justamente por não possuir tabaco ou combustão, apresentando somente a nicotina, traz uma série de benefícios:

Não compromete o olfato e o paladar;

Não causa escurecimento dos dentes, inflamação das gengivas e mau hálito;

Não causa envelhecimento da pele (rugas);

Não deixa mau cheiro na pessoa que fuma e no ambiente em que ela está fumando;

Não compromete o fôlego;

Não causa pigarro ("catarro");

Não causa tosse crônica;

Não promove risco de incêndio;

Não polui o meio ambiente com bitucas;

Não provoca doenças relacionadas ao cigarro de tabaco como: pneumonia, câncer (pulmão, bexiga, laringe, faringe, esôfago, boca, estômago), infarto de miocárdio, bronquite crônica, enfisema pulmonar, derrame cerebral, trombose, úlcera digestiva, impotência sexual, etc.;

Não expõe outras pessoas aos riscos da fumaça do tabaco (fumantes passivos);

Vários estudos não conseguiram provar que a nicotina isolada, como em medicamentos usados na terapia de reposição de nicotina, promova significativo malefício ao sistema cardiovascular. Além disso, alguns estudos sugeriram que a nicotina parece ser benéfica de várias formas, como, por exemplo, na estimulação da recuperação de danos cerebrais na Doença de Parkinson e Alzheimer;

O propilenoglicol, principal constituinte do e-líquido usado no cigarro eletrônico, possui conhecidas propriedades bactericidas e antivirais, podendo proteger os fumantes de cigarro eletrônico de gripes e infecções respiratórias, enquanto que o cigarro de tabaco duplica o risco de morte em uma epidemia de gripe;

Por ultimo, é mais barato que o cigarro de tabaco.

Dentre os estudos que se destacaram, o pioneiro “Safety Report on the Ruyan® e-cigarette Cartridge and Inhaled Aerosol” conduzido na Nova Zelândia com ajuda do Canadá no ano de 2008 pelo Dr. Murray Laugesen evidenciou que o cigarro eletrônico, desenhado para ser uma alternativa segura ao tabagismo, “é muito seguro em relação aos cigarros de tabaco e também muito seguro em termos absolutos em todas as medidas que temos aplicado neste estudo”.

Ainda, o mesmo pesquisador realizou outros estudos e debates, em que confirmou a segurança do cigarro eletrônico, provando cientificamente mais uma vez que o cigarro eletrônico não possui quaisquer níveis tóxicos de substâncias maléficas à saúde humana.

Contudo, neste mesmo contexto, em maio de 2009, a Food and Drug Administration (FDA) realizou um estudo que testou o conteúdo de 18 variedades de cartuchos do cigarro eletrônico produzidos por dois fornecedores norte-americanos (NJoy e Smoking Everywhere) e encontrou nos resultados traços da substância dietilenoglicol em um dos cartuchos fabricados pela Smoking Everywhere, além de traços de nitrosaminas específicas do tabaco (TSNAs), conhecidas agentes causadoras de câncer, em todos os cartuchos de uma das marca e em dois dos cartuchos da outra marca.

O estudo, ainda, descobriu que os níveis de nicotina real nem sempre corresponderam à quantidade de nicotina que os cartuchos diziam conter. Ainda, a análise encontrou vestígios de nicotina em alguns cartuchos que diziam ser sem nicotina e outras preocupações foram levantadas sobre níveis inconsistentes de nicotina entregues quando em uso do dispositivo.

Com isso, em julho de 2009, a FDA emitiu um comunicado de imprensa desencorajando o uso de cigarros eletrônicos, repetindo as preocupações anteriormente citadas, afirmado que os cigarros eletrônicos podem ser atrativos ao público jovem e que não possuem advertências adequadas em relação ao risco para a saúde.

Porém, o estudo supracitado de 2008 do Dr. Murray Laugesen já havia concluído que os traços de TSNAs encontrados no cigarro eletrônico não chegam perto de atingirem níveis cancerígenos e que as mesmas quantidades de TSNAs são encontradas nos medicamentos para terapia de reposição de nicotina já aprovados pela própria FDA, tais como a goma de mascar com nicotina.

Ainda, o estudo de 2009 do mesmo autor mostrou que o escore de emissão de tóxicos, que é baseado em 59 substâncias tóxicas, foi de 0 (zero) para o cigarro eletrônico, em contraste com 126 para a marca de cigarro Marlboro e de mais de 100 para outras marcas.

Além do Dr. Murray Laugesen, várias pessoas e organizações questionaram o estudo da FDA e entraram em defesa do cigarro eletrônico: “um grupo de proeminentes médicos e pesquisadores de tabaco, incluindo o Dr. Michael Siegel da Boston University School of Public Health, o Dr. Joel Nitzkin da The American Association of Public Health Physicians (AAPHP) Tobacco Control Task Force e o Dr. Brad Rodu, Endowed Chair da Tobacco Harm Reduction Research University of Louisville, desafiaram a FDA a fornecer os dados completos do estudo quantitativo sobre as quais a FDA baseou a sua advertência contra o cigarro eletrônico.

Eles ainda afirmaram estar preocupados com a possibilidade de que a FDA falsamente teria incriminado os cigarros eletrônicos através de uma apresentação parcial dos dados científicos, provocando um impacto negativo significativo sobre a percepção pública dos cigarros eletrônicos, enquanto a melhor evidência disponível tem demonstrado que os dispositivos oferecem grande potencial para reduzir graves problemas de saúde entre os fumantes de tabaco tradicional”.

Somando a isso, segundo o Professor Carl Philips do Instituto Tobacco Harm Reduction da University of Alberta, Canada: “não há absolutamente nenhuma dúvida de que o cigarro eletrônico é uma alternativa mais segura que o cigarro de tabaco”, “ nós estimamos que provavelmente o cigarro eletrônico é 99% menos nocivo do que o cigarro de tabaco” e “os benefícios da mudança do cigarro de tabaco para o cigarro eletrônico são quase os mesmos benefícios de parar de fumar, sendo que isso se aplica também aos medicamentos usados para a terapia de reposição de nicotina, como a goma de mascar de nicotina.

Se um fumante de cigarro de tabaco consegue mudar para o cigarro eletrônico, os benefícios são aproximadamente os mesmos do que parar de fumar: eles reduzem o risco de câncer, eles reduzem os riscos de doenças cardiovasculares, eles se livram dos problemas nos pulmões e nas vias aéreas e assim por diante.

Neste caso a mudança é tão boa quanto parar de fumar, pois do ponto de vista da saúde não há motivos para se preocupar com a diferença entre parar de fumar e usar cigarro eletrônico”.

Ainda, sobre os achados do estudo feito pela FDA, o professor afirma que “não há nenhum significado dessas descobertas a partir de qualquer ponto de vista científico ou de saúde. Já do ponto de vista político o fato de eles terem feito isso foi bastante significativo.

Assim, no primeiro ponto, o fato de existir no cigarro eletrônico quaisquer níveis detectáveis de quaisquer moléculas que podem ser encontradas na planta do tabaco não é de maneira alguma surpreendente.

Considerando que a nicotina é extraída da planta do tabaco, a detecção de traços de moléculas contaminantes no cigarro eletrônico significa que, basicamente, qualquer molécula encontrada na planta do tabaco que é pequena o suficiente para ser um contaminante será também encontrada no cigarro eletrônico e, além disso, vai também ser encontrada no Nicoderm, Nicorette e em qualquer produto que contenha nicotina extraída da planta do tabaco.

Então isso é completamente sem sentido, pois a quantidade de nitrosaminas encontradas no cigarro eletrônico foi tão extremamente menor do que aquela encontrada no cigarro de tabaco, que essa informação sequer importa, já que essa quantidade não causa nenhum risco importante de câncer”.

Por ultimo, a Electronic Cigarette Association se pronunciou dizendo que o teste da FDA foi muito limitado para chegar a conclusões válidas e confiáveis.

Para provar isso, contratou a companhia Exponent Inc. para revisar o estudo feito pela FDA. Sendo assim, após análises, a Exponent Inc. evidenciou que o estuda da FDA, “em resumo, sofre de diversas limitações, que somadas resultam na falha em adequadamente apoiar os efeitos adversos do cigarro eletrônico na saúde e suas consequências, em comparação com medicamentos para terapia de reposição de nicotina já aprovados pela própria FDA no passado”.

Assim a Exponent Inc., concluiu que o estudo feito pela FDA não tinha fundamentos para apoiar as reivindicações dos potenciais efeitos adversos para a saúde no uso de cigarros eletrônicos.

Como se isso não bastasse, a FDA classificou os cigarros eletrônicos como sendo dispositivos de liberação de drogas, estando sujeitos à regulamentação sob a Lei de Alimentos, Medicamentos e Cosméticos (FDCA) para serem importados e vendidos nos Estados Unidos.

Em seguida esta classificação feita pela FDA foi contestada nos tribunais e anulada pelo juiz Richard J. Leon, citando que "os dispositivos devem ser regulamentados como os produtos do tabaco, em vez de drogas e medicamentos”.

Em março de 2010, o Tribunal de Recursos dos EUA suspendeu a liminar na pendência de um recurso, durante o qual a FDA argumentou o direito de regulamentar os cigarros eletrônicos com base em sua capacidade anterior para regulamentar terapias de reposição de nicotina, como goma de nicotina ou adesivos.

Além disso, a agência argumentou que a legislação do tabaco aprovada no ano anterior "expressamente exclui da definição de ‘produto do tabaco’ qualquer dispositivo que seja uma droga ou produto combinado e prevê que estes objetos devem ser regulamentados no âmbito das disposições pré-existentes da FDCA (Federal Food, Drug, and Cosmetic Act)".

Em 7 de Dezembro de 2010, o tribunal de apelações decidiu contra o FDA em uma unânime votação de 3-0, decidindo que a FDA só pode regulamentar os cigarros electrónicos como produtos de tabaco, e, portanto, não pode bloquear as suas importações.

O juiz decidiu que tais dispositivos estariam sujeitos à legislação da droga apenas se comercializados para uso terapêutico (os fabricantes de cigarros electrónicos com sucesso comprovaram que seus produtos eram destinados a fumantes e não para pessoas que pretendem deixar de fumar). Hoje, o cigarro eletrônico é legal nos Estados Unidos, mas pode estar sujeito à legislação no âmbito estadual.

No Brasil, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) decidiu que “Fica proibida a comercialização, a importação e propaganda de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar, conhecidos como cigarros eletrônicos, e­cigarretes, e­ciggy, ecigar, entre outros, especialmente os que aleguem substituição de cigarro, cigarrilha, charuto, cachimbo e similares no hábito de fumar ou objetivem alternativa no tratamento do tabagismo”.

Sendo assim, mais estudos precisam ser feitos para comprovar se há riscos à saúde pelo consumo de cigarro eletrônico, se esse eventual risco é maior ou menor que o risco dos cigarros de tabaco e, finalmente, se os cigarros eletrônicos poderiam ser usados como estratégia para parar ou diminuir o fumo.


Fontes - Enciclopédia livre
Fotos e instruções dos cigarros elect^rônicos, da autoria do articulista.
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O articulista, na sua ida a Chi Hoi, República Popular da China, comprou uma caixa de cigarros electrônicos, a qual contem 11 boquilhas, dois carregadores de energia, um, para com USB, para carregar através do pc e um outro para ser ligado ao isqueiro de qualquer viatura automóvel.
 
Embora os peritos de saúde, digam que este tipo de cigarros, é óptimo para se deixar de fumar, e que não apresenta qualquer perigo para a saúde, antes pelo contrário, mas, o articulista não irá fazer uso deste tipo de cigarros, sem primeiro consultar seu médico cardiologista.